Você sabe o que é câncer de pulmão? Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), esse tipo de câncer está entre os que mais causam mortes, tanto em homens quanto em mulheres no Brasil.
Neste artigo, abordamos o que é câncer de pulmão, seus sintomas mais comuns, como é feito o diagnóstico, os principais fatores de risco e as opções de tratamento disponíveis. Confira abaixo!
O que é o câncer de pulmão?
O câncer de pulmão é uma doença caracterizada pelo crescimento anormal e descontrolado de células nos pulmões. Ele pode se originar nos brônquios (vias aéreas), nos alvéolos (regiões onde ocorre a troca de oxigênio) ou em outras estruturas pulmonares.
Existem dois tipos principais de câncer de pulmão:
- Câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC): representa cerca de 85% dos casos e inclui subtipos como adenocarcinoma, carcinoma de células escamosas e carcinoma de grandes células.
- Câncer de pulmão de pequenas células (CPPC): mais agressivo e de crescimento rápido, costuma estar associado ao tabagismo.
Quais são os sintomas do câncer de pulmão?
Nos estágios iniciais, os sintomas de câncer de pulmão não são evidentes. Por isso, é comum que a doença seja diagnosticada em fases mais avançadas. No entanto, alguns sinais podem surgir e devem ser observados com atenção:
- Tosse persistente (que não melhora com o tempo)
- Dor no peito que piora ao respirar profundamente ou tossir
- Falta de ar
- Rouquidão
- Tosse com sangue ou escarro com coloração anormal
- Perda de peso inexplicada
- Fadiga constante
- Infecções pulmonares recorrentes (como pneumonia ou bronquite)
Se você apresenta algum desses sintomas, especialmente se for fumante ou ex-fumante, é importante procurar um médico para uma avaliação detalhada.
Como é feito o diagnóstico do câncer de pulmão?
O diagnóstico precoce de câncer de pulmão é essencial para o sucesso do tratamento. Quando há suspeita da doença, o médico pode solicitar uma série de exames, como:
- Radiografia de tórax: exame inicial que pode indicar alterações nos pulmões.
- Tomografia computadorizada: fornece imagens mais detalhadas e auxilia na identificação de nódulos ou massas.
- Broncoscopia: permite visualizar diretamente os brônquios e coletar amostras de tecido.
- Biópsia pulmonar: coleta de uma amostra do tecido pulmonar para análise laboratorial.
- Exames de sangue e teste genético: ajudam na identificação de mutações genéticas e na escolha do tratamento mais adequado.
A definição do tipo e estágio do câncer é essencial para determinar a melhor estratégia terapêutica.
Quais são os fatores de risco?
Diversos fatores aumentam o risco de desenvolver câncer de pulmão. Entre os principais, destacam-se:
- Tabagismo: é o principal fator de risco. Cerca de 85% dos casos estão relacionados ao consumo de cigarro.
- Exposição ao fumo passivo: mesmo quem não fuma, mas convive com fumantes, pode estar em risco.
- Exposição a substâncias tóxicas: como amianto, arsênio, radônio e outros agentes químicos presentes em ambientes de trabalho.
- Histórico familiar: pessoas com parentes de primeiro grau que tiveram câncer de pulmão apresentam risco aumentado.
- Poluição do ar: a exposição prolongada à poluição pode contribuir para o desenvolvimento da doença.
- Doenças pulmonares pré-existentes: como DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) e fibrose pulmonar.
Quais são as opções de tratamento?
O tratamento do câncer de pulmão depende do tipo de câncer, do estágio da doença, da idade do paciente, do estado geral de saúde e da presença de mutações genéticas específicas. As principais opções incluem:
1. Cirurgia
Indicada principalmente nos estágios iniciais do câncer de pulmão de não pequenas células. Pode envolver a remoção de parte do pulmão (lobectomia) ou do pulmão inteiro (pneumonectomia).
2. Radioterapia
Utiliza radiações ionizantes para destruir as células cancerígenas. Pode ser usada como tratamento principal ou em combinação com cirurgia e/ou quimioterapia.
3. Quimioterapia
Uso de medicamentos que matam as células cancerosas. É frequentemente utilizada em estágios mais avançados ou quando o câncer se espalhou para outras partes do corpo.
4. Terapias-alvo
Medicamentos que atacam mutações genéticas específicas presentes nas células tumorais, com menos efeitos colaterais do que a quimioterapia convencional.
5. Imunoterapia
Estimula o sistema imunológico do paciente a reconhecer e combater as células tumorais. Tem mostrado resultados promissores em diversos casos.
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