Riscos e benefícios da Sexagem Fetal: Descubra tudo sobre esse exame tão importante

riscos e benefícios da sexagem fetal

Inicialmente, é importante que os futuros papais saibam os riscos e benefícios da sexagem fetal, pois embora seja um exame que permite descobrir o sexo do bebê de forma precoce, é necessário tomar alguns cuidados. 

Neste artigo, exploramos os principais aspectos relacionados à sexagem fetal, ajudando você a tomar uma decisão informada sobre esse exame.

 

O que é a sexagem fetal?

O exame de sexagem fetal é um exame que utiliza o sangue materno para identificar o sexo do bebê. Além disso, o exame baseia-se na análise do DNA fetal livre presente na circulação sanguínea da gestante. Ao detectar a presença ou ausência do cromossomo Y, é possível determinar se o bebê será menino ou menina.

Esse exame pode ser realizado a partir da 8ª semana de gestação, sendo uma opção precoce em comparação com o ultrassom morfológico, que geralmente fornece essa informação entre a 16ª e a 20ª semana.

 

Benefícios da sexagem fetal

A sexagem fetal traz vários benefícios, tanto emocionais quanto práticos. Separamos alguns para você:

1. Descoberta precoce do sexo do bebê

Muitos pais ficam ansiosos em saber o sexo do bebê, definir o nome, enxoval, decoração do quarto e tantas outras coisas. Com exame de sexagem fetal, é possível descobrir o sexo do bebê a partir da 8ª semana de gestação.

2. Procedimento minimamente invasivo

O exame é feito com uma simples coleta de sangue da mãe. O exame para descobrir o sexo do bebê é um exame seguro tanto para a mãe quanto para o bebê. 

3. Redução de ansiedade

Para muitos pais, a ansiedade em descobrir o sexo do bebê é grande. A sexagem fetal pode ajudar a aliviar essa expectativa, trazendo maior tranquilidade para o restante da gestação.

 

Conheça as limitações da sexagem fetal

Nos dias de hoje, embora a sexagem fetal seja um exame seguro, é importante estar ciente de seus riscos e limitações:

Possibilidade de resultados inconclusivos ou incorretos

Em alguns casos, o exame pode apresentar resultados inconclusivos, especialmente se realizado muito cedo ou se não houver uma quantidade suficiente de DNA fetal no sangue da mãe. Portanto, embora raro, erros podem ocorrer na identificação do sexo.

Atenção: a coleta de sangue para exame de sexagem fetal deve ser sempre realizada por uma profissional mulher.

 

Limitações de alcance

A sexagem fetal não fornece outras informações sobre a saúde do bebê ou o progresso da gestação. Portanto, ela não substitui exames pré-natais essenciais, como ultrassons ou testes genéticos mais abrangentes.

 

Quando recomenda-se a sexagem fetal?

A sexagem fetal pode ser uma opção interessante para casais que desejam descobrir precocemente o sexo do bebê, mas é importante lembrar que sua realização é opcional. Além disso, realiza-se o exame apenas em laboratórios confiáveis e com a orientação de um médico, que pode esclarecer qualquer dúvida sobre o procedimento.

 

Orientando-se com um médico

Antes de optar pela sexagem fetal, é essencial conversar com o obstetra que acompanha a gestação. O médico avalia se o exame é adequado para o momento e para as expectativas dos futuros pais. O obstetra também é a melhor fonte para esclarecer quaisquer dúvidas sobre o exame e garante que a decisão seja informada e segura.

 

INGOH: O cuidado que você precisa ao realizar o exame de sexagem fetal

O laboratório INGOH é mais do que um centro de diagnóstico; é um espaço que entende e valoriza cada momento especial da sua jornada, como a descoberta do sexo do seu bebê por meio da sexagem fetal. Com tecnologia de ponta, profissionais especializados e um ambiente acolhedor, o INGOH se destaca como referência em análises laboratoriais, garantindo precisão e confiança em cada exame.

 

Entre em contato e descubra como o INGOH pode fazer a diferença na sua vida, conectando tecnologia, acolhimento e confiança para tornar cada etapa da sua gestação ainda mais especial.

O que é a Sexagem Fetal e as dúvidas mais comuns: Descubra tudo sobre esse exame tão especial.

O que é a sexagem fetal

Após a descoberta de uma gravidez, uma das curiosidades que surgem nessa fase mágica é: “Será que é menino ou menina?” e o exame de sexagem fetal contém a resposta para essa pergunta.


Muitas perguntas rodeiam esse exame tão especial, e neste artigo iremos esclarecer todas as suas dúvidas. Continue a leitura!

O que é a sexagem fetal?

O exame de sexagem fetal é um exame de sangue simples, que permite descobrir o sexo do bebê a partir da oitava semana de gestação. Ele detecta fragmentos do DNA fetal presentes no sangue da mãe e identifica a presença ou ausência do cromossomo Y, que é característico do sexo masculino.

 

Se o exame detectar o cromossomo Y, significa que a gestante está esperando um menino. Se não detectar, é uma menina. É como desvendar um segredo antes mesmo de o bebê começar a chutar.

E sabe o que é mais encantador? Esse exame não requer jejum e não coloca em risco a saúde da mamãe ou do bebê.

As dúvidas mais comuns sobre a Sexagem Fetal

Agora que você já sabe o que é a sexagem fetal, vamos conversar sobre as dúvidas que mais rondam o coração das mamães e papais:

 

  1. É confiável?

Sim, a sexagem fetal é muito confiável, com uma taxa de acerto que pode chegar a 99%. No entanto, a confiabilidade está ligada à idade gestacional e à técnica do laboratório. É essencial realizar o exame a partir da oitava semana de gestação para evitar erros.

  1. É um exame obrigatório?

Não, ele não é obrigatório. A sexagem fetal é um exame opcional, indicado para quem deseja descobrir o sexo do bebê antes do ultrassom morfológico, que costuma revelar essa informação por volta da 16ª semana.

  1. Preciso de receita médica?

Não, você não precisa de receita médica para realizar a sexagem fetal, porém não é realizado por convênios, apenas particular. Para fazer o exame, basta ir a um laboratório especializado pela manhã e nós cuidamos do resto.

  1. E se forem gêmeos?

Ah, as gestações gemelares trazem um toque extra de emoção! No caso de gêmeos, o exame consegue identificar se há pelo menos um bebê do sexo masculino. No entanto, ele não diferencia o sexo de cada um separadamente.

  1. E se der errado?

Embora a chance de erro seja muito baixa, ela existe. Por isso, recomenda-se a realização do ultrassom para confirmar o sexo do bebê. 

Resultados inconclusivos também podem ocorrer em casos onde a quantidade de fração fetal fica abaixo dos limites de detecção deste ensaio.  Em casos inconclusivos, solicita-se uma nova amostra, sendo recomendado aguardar pelo menos 15 dias para a nova coleta.

 

O laboratório INGOH solicita o preenchimento de formulário, pois algumas situações podem afetar na interpretação do exame, como por exemplo o uso contínuo de anticoagulantes à base de Heparina, como o Clexane e enoxaparina, que podem agir inibindo a reação.

 

  1. Por que fazer a sexagem fetal?

Os motivos variam: alguns pais querem matar a curiosidade, outros desejam começar a planejar o enxoval, e há aqueles que querem se conectar ainda mais com o bebê. Não importa a razão, o importante é que a decisão esteja alinhada com os desejos da família.

 

Um exame que traz fortes emoções

A sexagem fetal é mais do que um simples exame. É um momento de profunda conexão, de fechar os olhos e imaginar o rostinho do bebê, de sonhar com os nomes e vislumbrar os passos que virão no futuro. Descobrir o sexo do bebê é como abrir um presente antes do tempo: aquele instante cheio de emoção, mas que ainda guarda o laço da surpresa, do mistério que só o coração entende.

Esse exame proporciona algo muito especial de forma prática, confiável e delicada, ajudando os futuros pais a mergulharem em uma nova fase da gestação com mais planejamento, carinho e tranquilidade.

 

No entanto, o mais bonito de tudo isso é lembrar que, independentemente do resultado, o que realmente importa é a saúde e o amor que já transborda. Menino ou menina, o bebê será a peça perfeita que completa o quebra-cabeça da sua vida.

 

INGOH: Especialista em sexagem fetal e exames laboratoriais

O laboratório INGOH é mais do que um centro de diagnóstico; é um espaço que entende e valoriza cada momento especial da sua jornada, como a descoberta do sexo do seu bebê por meio da sexagem fetal. Com tecnologia de ponta, profissionais especializados e um ambiente acolhedor, o INGOH se destaca como referência em análises laboratoriais, garantindo precisão e confiança em cada exame.

 

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Importância do hemograma: O exame que revela os sinais do seu corpo

importância do hemograma

Entender a importância do hemograma faz com que não deixemos os sinais de alerta do nosso corpo passarem despercebidos. O hemograma é um exame simples, mas através dele conseguimos descobrir se estamos com alguma doença. Neste artigo, destacamos o que é o hemograma e como ele pode indicar problemas de saúde.

O que é o Hemograma?

Primeiramente, é necessário entender que o exame de sangue é como uma fotografia das células: os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as plaquetas. Cada uma dessas células são extremamente importantes para o nosso corpo.

  • Os glóbulos vermelhos carregam o oxigênio e, portanto, levam energia para todas as partes do corpo. Quando eles estão em baixa, o corpo fica mais cansado, como se estivesse precisando de mais descanso ou nutrientes.
  • Os glóbulos brancos são nossos guardiões dos glóbulos vermelhos. Eles defendem o corpo de invasores, como vírus e bactérias. Quando eles estão com alguma alteração, o paciente fica mais suscetível a infecções.
  • Já as plaquetas são aliadas para estancar pequenos sangramentos, como um corte no dedo ou grandes, como numa cirurgia ou num acidente automobilístico. Quando não está no nível certo, o paciente pode apresentar manchas roxas e sangramentos em qualquer parte do corpo.

 

Cada uma dessas células é importante para o nosso corpo e garante que tudo está funcionando em harmonia. O seu equilíbrio entre elas é essencial para que a saúde se mantenha em dia, e o hemograma é a ferramenta que permite monitorar eventuais alterações. 

 

Como o hemograma é feito?

A realização do exame de hemograma é simples e rápida. Uma pequena picada no braço coleta o sangue e é capaz de fornecer muitas informações sobre o nosso corpo. É um exame que não necessita de grandes preparos e pode ser realizado a qualquer momento, sem necessidade de jejum.

Sintomas que podem ser investigados com o hemograma

Alguns sintomas podem ser indícios de problemas em nosso corpo, por exemplo:

Cansaço físico: Pode ser anemia, um sinal de que seu corpo está com um defeito nas células vermelhas.

Gripes e infecções constantes: Talvez os glóbulos brancos estejam baixos e o hemograma pode avisar que seu sistema imunológico precisa de atenção.

Hematomas que aparecem sem motivo: As plaquetas podem estar baixas e o hemograma pode detectar um  problema de coagulação.

 

Há também os resultados que são silenciosos, antes mesmo de qualquer sintoma aparecer. São esses que fazem do hemograma uma ferramenta tão preciosa. Com esse exame, revela-se condições antes que elas virem algo maior, dando tempo para que você cuide de si com calma.

O cuidado que vai além dos números

Mais do que um exame, a análise sanguínea é um gesto de cuidado. Fazer o hemograma regularmente é uma forma de mostrar que você se importa com o seu corpo. Ele contribui para o monitoramento contínuo da saúde, permitindo decisões mais acertadas.

Não deixe o seu autocuidado de lado

Se tem uma lição que o hemograma nos dá, é esta: ouvir os sinais do corpo é necessário. Ao realizar esse exame, você mostra que se importa com sua saúde e bem-estar. Porque, no fim das contas, cuidar de você é o gesto mais precioso que pode existir. Sua saúde é o maior patrimônio que você tem!

INGOH: Referência em hemograma e diagnósticos precisos

 

O laboratório INGOH é mais do que um centro de diagnóstico; é um espaço onde a importância do hemograma e de outros exames essenciais para sua saúde é valorizada. Com tecnologia de ponta, profissionais especializados e um ambiente acolhedor, o INGOH se destaca como referência em análises laboratoriais, garantindo precisão e confiança em cada etapa do cuidado. Além disso, nosso corpo clínico conta com vários médicos hematologistas que estão sempre disponíveis para prestar assistência técnica ao laboratório e atendimento humanizado aos nossos pacientes. 

 

Entre em contato e agende sua consulta ou venha até uma de nossas unidades para realizar o seu exame. 

Descubra como o INGOH pode fazer a diferença na sua jornada de cuidado com sua vida.

Exames e testes que detectam o HPV ou alterações sugestivas de infecção por este vírus: Entenda cada um deles e cuide da sua saúde

exames que detectam hpv

Atualmente, existe uma variedade de exames e testes que detectam o HPV ou alterações sugestivas de infecção por este vírus.

Obter informações de cada um deles é uma forma de conhecer seu corpo e prevenir problemas que podem surgir silenciosamente. A infecção pelo  HPV, ou papilomavírus humano, é um exemplo de doença onde a prevenção e o diagnóstico precoce podem fazer toda a diferença.

Neste artigo, apresentamos os principais exames e testes que auxiliam na detecção do HPV, explicamos como eles funcionam e destacamos a importância de integrá-los ao cuidado com a saúde. Aproveite a leitura!

 

A prevenção é o maior ato de amor

Em primeiro lugar, procurar médicos ginecologistas e urologistas periodicamente é essencial para manter a saúde em dia. Nas consultas, existem diferentes formas de coleta de material que ajudam a identificar o HPV. Descubra abaixo sobre cada uma delas: 

1- Exame especular

O exame especular é realizado pelo ginecologista durante a consulta e é muito importante. Com o uso do espéculo, o médico consegue visualizar o colo do útero e coletar material cervical. Essa coleta é um passo essencial, pois as amostras são analisadas em laboratório, permitindo a identificação do HPV, bem como alterações celulares que podem exigir atenção.

2- Coleta de material vaginal

Nesse tipo de coleta, um simples cotonete é capaz de capturar secreções da parede vaginal. Essa coleta é crucial, pois pode detectar não apenas o HPV, mas também outras infecções associadas. Muitas vezes, sem sintomas evidentes, essas infecções podem ser facilmente identificadas e tratadas.

3- Coleta de material bucal ou orofaríngeo

A coleta de material bucal ou orofaríngeo é realizada nas pessoas que podem apresentar sinais de infecção na boca ou garganta. Através de um cotonete passado pela mucosa, é possível detectar o HPV,  que pode estar associado a casos de câncer de garganta. 

4- Coleta de material uretral

Hoje em dia, é um exame que merece atenção por parte dos homens. Utilizando um cotonete, o médico coleta secreção da uretra para identificar o HPV e outras infecções sexualmente transmissíveis. Esse exame, muitas vezes negligenciado, é um passo importante na prevenção e saúde masculina.

5- Biópsia de lesões visíveis 

Quando lesões visíveis são identificadas, a biópsia se torna necessária. Removendo uma pequena amostra de tecido, o médico pode analisar se a lesão é causada pelo HPV ou se apresenta alterações que exigem cuidado. Além disso, é um exame que traz à tona a importância de observar e cuidar do próprio corpo.

6- Biópsia guiada por colposcopia 

É um exame que proporciona uma visão ampliada do colo do útero. O colposcópio possibilita que o médico consiga visualizar áreas suspeitas e realizar a biópsia com precisão. Realizar esse exame, é um verdadeiro ato de carinho consigo mesmo, permitindo a detecção precoce de possíveis problemas.

7- Coleta de material anal (Anuscopia)

O HPV não se limita à região genital feminina, ele também pode aparecer na região anal, em homens e mulheres. O exame de anuscopia é simples e observa o canal anal em busca de sinais do vírus, lesões, bem como verrugas.

Acima de tudo, é indicada especialmente para pessoas com sintomas na área ou em grupos de risco. Cuidar dessas regiões do corpo é um lembrete de que saúde é algo integral, um todo que merece atenção.

8- Coleta de material peniano (Peniscopia)

Homens, vocês também devem se cuidar. O exame de peniscopia identifica o HPV no pênis, buscando por lesões que muitas vezes passam despercebidas.

Com um simples exame visual, após a aplicação de uma solução especial, o médico verifica se há alterações. É rápido, direto e um gesto importante de autocuidado.

Testes realizados no material coletado que detectam o hpv 

A detecção do HPV é um passo essencial sobretudo na prevenção de complicações sérias, como o câncer cervical e outras lesões associadas. Após a coleta de material por meio de exames como o especular, biópsias e coletas de secreção, diversas análises podem ser realizadas. Esses testes possuem metodologias diferentes e especificidades, permitindo identificar a presença do vírus e alterações celulares que podem indicar risco à saúde. A seguir, apresentamos os principais testes utilizados para detectar o HPV e suas particularidades:

1- Citologia Oncótica

A Citologia Oncótica, também conhecida como Papanicolau, é um teste que analisa células coletadas do colo do útero, bem como detecta alterações celulares sugestivas de infecção por HPV e pré-câncer. É o menos específico dos testes, pois pode indicar anomalias que não estão diretamente relacionadas ao HPV, mas serve como um exame de triagem para identificar mulheres que precisam de exames adicionais.

2- Captura Híbrida ou PCR

Métodos moleculares que detectam a presença do DNA do HPV, ajudam a identificar a presença do vírus em amostras cervical, vaginal, bem como de outras áreas. É muito mais específico do que a citologia, permitindo a detecção de tipos específicos de HPV. Acima de tudo, esse teste é essencial para um diagnóstico preciso e para o acompanhamento da infecção, especialmente em casos de alto risco.

3- Genotipagem para HPV

A genotipagem para HPV identifica os tipos específicos de HPV presentes na amostra e tem como objetivo diferenciar entre os tipos de HPV de baixo e alto risco. É um método que oferece uma visão detalhada sobre a cepa do vírus, ajudando na avaliação do risco de desenvolvimento de câncer e é fundamental não só para o manejo, como também para o acompanhamento de pacientes com infecção por HPV, permitindo um tratamento mais personalizado. 

4- Análise Histopatológica de Biópsia

É um exame que avalia amostras de tecido removidas de lesões suspeitas e o objetivo é confirmar a presença de células anormais ou malignas.

É um exame altamente específico, pois fornece informações detalhadas sobre a natureza das alterações celulares e é crucial para o diagnóstico definitivo e para guiar o tratamento em casos de lesões cancerígenas ou pré-câncer.

Um convite ao autocuidado

Se você nunca fez exames ou testes que detectam HPV, chegou a hora de conversar sobre isto com seu médico, não deixe para depois. Cuidar da sua saúde é um ato de amor próprio, e é importante agir com antecedência. Buscar um médico, esclarecer dúvidas e entender o que o seu corpo está pedindo é uma atitude poderosa, que reflete o carinho e respeito que você merece. Lembre-se de que o autocuidado vai além da prevenção; ele é uma forma de afirmar sua prioridade. 

INGOH: Referência em exames para detecção de HPV e cuidado com a saúde

O laboratório INGOH é mais do que um centro de diagnóstico; é um lugar onde sua saúde é prioridade. Com tecnologia de ponta, profissionais especializados e um ambiente acolhedor, o INGOH se destaca como referência em exames e testes que detectam o HPV, oferecendo confiança e precisão em cada etapa do cuidado.

Seja para prevenção ou acompanhamento, nós estamos  comprometidos em guiar você com dedicação e humanidade, proporcionando uma experiência que valoriza o bem-estar e a tranquilidade. Cuidar da sua saúde nunca foi tão simples e eficiente.

Entre em contato e descubra como o INGOH pode fazer a diferença na sua jornada de cuidado e prevenção.

O que é anemia: Tire todas as suas dúvidas relacionadas à essa doença

o que é anemia

Hoje vamos falar sobre um tema importante: o que é anemia. Essa condição afeta inúmeras pessoas em todo o Brasil e gera muitas dúvidas. Neste artigo, iremos ajudar você a entender melhor o que é a anemia, suas causas, sintomas e como cuidar da sua saúde. Continue a leitura! 👇

  • O que é anemia?

Primeiramente, a anemia é uma condição em que o nosso corpo não possui glóbulos vermelhos suficientes ou a quantidade de hemoglobina é baixa. Isso dificulta o transporte de oxigênio para os tecidos, e é por isso que algumas pessoas se sentem cansadas e sem energia. 

  • Quais são suas causas?

Em síntese, essa doença pode ter diversas causas, por isso separamos algumas das mais comuns:

 

  • Deficiência de ferro: Atualmente, essa é a forma mais frequente e acontece quando não temos ferro suficiente para produzir hemoglobina, o que reduz a produção e o tamanho das hemácias.
  • Deficiência de vitamina B12: Essa vitamina é essencial, e a sua falta pode causar anemia megaloblástica, onde  o amadurecimento dos glóbulos vermelhos fica comprometido, resultando em redução na sua produção e hemácias maiores que o normal.
  • Doenças crônicas: Algumas condições, como doenças renais e câncer, podem afetar a produção de glóbulos vermelhos.
  • Perda de sangue: Hemorragias, seja por lesões ou menstruação intensa, podem levar à anemia.
  • Anemia aplástica: Uma condição rara, onde a medula óssea não produz glóbulos vermelhos suficientes.
  • Anemia hemolítica autoimune: Nesta forma, o corpo produz anticorpos que destroem as próprias hemácias.
  • Anemia falciforme: Alteração genética da hemoglobina, que leva a formação de hemácias em formato de foice, que são destruídas mais precocemente devido a esta alteração. São frequentes as crises de dor.

 

  • Quais são seus principais sintomas?

Os sintomas da anemia podem variar de pessoa para pessoa. Acima de tudo, é  importante se atentar à alguns sinais, como:

  • Cansaço excessivo
  • Palidez da pele
  • Falta de ar
  • Tonturas
  • Batimentos cardíacos acelerados
  • Dores de cabeça
  • Desmaios

 

  • Como é feito o diagnóstico?

Em primeiro lugar, o diagnóstico da anemia geralmente começa com uma conversa sobre seu histórico médico e um exame físico.

O principal exame que detecta anemia é o hemograma completo, ao passo que mede não apenas a quantidade de glóbulos vermelhos, como também a hemoglobina no seu sangue. Esse exame é um passo importante para entender o que está acontecendo no seu corpo.

 

  • Quais são os tipos de anemia?

Existem diferentes tipos de anemia, e cada um tem suas particularidades:

  • Anemias carenciais: onde falta algum elemento necessário à produção de hemácias. As principais são: 
    • Anemia ferropriva: Devido à falta de ferro.
    • Anemia megaloblástica: Causada pela deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico.
  • Anemia hemolítica: Resulta da destruição prematura dos glóbulos vermelhos. Dividimos este grupo em hereditárias e adquiridas.

 

As principais AH hereditárias são:

  • Anemia falciforme: onde o paciente tem uma hemoglobina mutada (HbS no lugar de HbA).
  • Talassemias: onde há uma mutação da cadeia de globina, essencial para a produção da hemoglobina.
  • Esferocitose hereditária: onde as hemácias apresentam alterações nas proteínas de membrana citoplasmática adquirindo a forma esférico (ao invés da forma em disco bicôncavo que é o habitual).
  • Deficiência de G6PD: onde uma alteração enzimática diminui o tempo de vida da hemácia, quando o paciente é exposto a determinados alimentos ou substâncias.

 

As principais AH adquiridas são:

  • Anemia hemolítica autoimune: onde há destruição de hemácias por autoanticorpos.
  • Microangiopatias trombóticas: Neste caso a anemia hemolítica está associada à formação de microtrombos nos pequenos vasos, plaquetopenia, alterações renais e de sistema nervoso central.
  • Hemoglobinúria paroxística noturna (HPN): Neste caso, a anemia hemolítica ocorre por uma alteração numa proteína de membrana que ancora o sistema complementar. Também está associado a maior risco de trombose e outras citopenias.
  • Síndromes de falência medular:  Nestes casos há uma menor produção de hemácias devido a um defeito na fábrica do sangue, a medula óssea. Nesta situação  a anemia pode ser acompanhada de outras citopenias. Os principais representantes são:
    • Anemia aplástica: Nesta condição, há um ataque autoimune à célula mãe ou célula tronco, que forma todas as células do sangue.
    • Neoplasia mielodisplásica (SMD): Uma alteração genética (não hereditária) altera a capacidade do corpo de produzir as células do sangue.
    • Anemia de Fanconi: Condição hereditária onde há dificuldade na produção de células maduras pela medula óssea.
    • Neoplasias hematológicas, como leucemias, linfomas e mieloma: A presença de células neoplásicas, na medula óssea, ocupa o espaço onde as células do sangue deveriam estar sendo produzidas.

 

  • Como tratar a anemia?

O tratamento para anemia depende de sua causa. Aqui estão algumas opções:

  • Suplementos de ferro: Para a anemia ferropriva, os médicos costumam prescrever suplementos.
  • Mudanças na dieta: Alimentos ricos em ferro, como carnes, feijões e vegetais de folhas verdes, podem ajudar quando há deficiência na dieta.
  • Suplementos de vitamina B12: Para aqueles que têm deficiência dessa vitamina.
  • Tratamento de doenças subjacentes: Se a anemia é causada por outra condição, o tratamento dela costuma melhorar a anemia. Essa condição pode ser sangramento, que é o mais comum, doenças autoimunes e até neoplasias.

 

  • A anemia é uma condição grave?

Essa doença pode ser leve e tratável, mas em casos mais severos, pode trazer complicações, como problemas cardíacos. Por isso, é fundamental buscar o tratamento adequado e acompanhar a condição de perto.

  • Como preveni-la?

A prevenção é sempre o melhor caminho para prevenir essa doença e por isso, separamos algumas dicas:

  • Mantenha uma dieta equilibrada: Incluir alimentos ricos em ferro, vitamina B12 e ácido fólico. Alimentos como feijão, carne vermelha, frango, peixes e legumes verdes escuros são alguns exemplos. O ferro na forma animal costuma ser melhor aproveitado pelo corpo do que o ferro na forma vegetal.
  • Faça exames regulares e trate condições de saúde existentes: : Principalmente se você está em um grupo de risco, como gestantes.
  • Trate condições de saúde existentes: Que possam contribuir para a anemia.

 

Em suma, essa doença é uma condição que merece nossa atenção, afinal conhecer suas causas, sintomas e opções de tratamento é essencial para cuidarmos da nossa saúde com carinho. Se você suspeita que pode estar com essa doença, converse com um profissional de saúde. Com o diagnóstico certo e o tratamento adequado, você pode levar uma vida plena e cheia de energia.

INGOH: Referência em exames laboratoriais, diagnóstico  e tratamento para anemia

O laboratório INGOH é mais do que um centro de diagnóstico; é um espaço para a realização de consultas e exames essenciais para o cuidado com a sua saúde. Com tecnologia de ponta, profissionais especializados e um ambiente acolhedor, o INGOH se destaca como referência em análises laboratoriais.

Entre em contato e descubra como o INGOH pode fazer a diferença na sua jornada de cuidado, oferecendo exames precisos e tratamentos eficazes para tornar sua vida mais saudável.

O que é HPV: Conheça essa doença e tire todas as suas dúvidas

o que é hpv

Saber o que é HPV é como abrir um convite para cuidar melhor de si e daqueles que amamos. Esse vírus, chamado de Papilomavírus Humano, está mais presente nas nossas vidas do que imaginamos. Ele pode se alojar na pele ou nas mucosas do corpo, às vezes sem ser notado, e outras vezes, deixando sinais como verrugas genitais.

Mas seu impacto pode ir além, com riscos de evoluir para algo mais sério, como o câncer de colo do útero. É por isso que entender o HPV e buscar tratamento para ele não é apenas conhecimento; é um ato de amor próprio e cuidado com a saúde. Neste artigo, esclarecemos as principais dúvidas sobre o que é essa doença, como preveni-la e quando realizar os exames para HPV.

Como o HPV entra na nossa vida?

Ele chega de mansinho, muitas vezes através do contato íntimo sem proteção, mas não para por aí. O simples toque de pele ou mucosa infectada também pode ser o suficiente para o contágio. E aí está o grande desafio: a infecção por HPV não precisa de sinais visíveis para ser transmitida.

Outras formas de contágio, embora menos comuns, também merecem atenção:

  • Objetos contaminados, como toalhas compartilhadas, podem carregar o vírus;
  • Transmissão no parto, quando a mãe passa o vírus para o bebê em casos específicos.

Com tamanha capacidade de se espalhar, estima-se que quase todas as pessoas sexualmente ativas terão contato com o HPV em algum momento da vida.

 

O que o corpo nos conta?

Nosso corpo tem suas formas de dar sinais, mas essa doença sexualmente transmissível gosta de se esconder. Muitas pessoas vivem com ele sem perceber nada. Quando ele se manifesta, os sintomas mais comuns incluem:

  • Verrugas genitais, pequenas lesões que podem aparecer sozinhas ou em grupo;
  • Alterações na pele ou mucosa, como manchas ou mudanças quase imperceptíveis;
  • Lesões internas, identificadas apenas em exames para HPV, como o Papanicolau.

 

Os tipos de HPV também contam histórias diferentes: uns preferem causar apenas verrugas, enquanto outros, mais perigosos, podem estar ligados ao desenvolvimento de câncer.

 

Como nos proteger do HPV?

A boa notícia é que há diferentes formas de prevenção. E cada cuidado tomado é uma forma de dizer para si mesmo “eu me importo”.

Vacinação

Uma verdadeira aliada contra os tipos mais perigosos do vírus. Oferecida principalmente a adolescentes antes da vida sexual, mas também disponível para adultos, dependendo do caso.

Preservativos

Não eliminam totalmente os riscos, mas ajudam a reduzir significativamente as chances de contágio.

Hábitos saudáveis

Fortalecer o sistema imunológico é uma estratégia poderosa – seja através de uma boa alimentação, exercícios ou cuidando do estresse do dia a dia.

Consultas regulares

Homens e mulheres devem procurar seus médicos- ginecologista e urologista – regularmente e fazer os exames de rotina, como Papanicolau e sorologia do HPV, pois estes funcionam como um farol, iluminando qualquer sinal de perigo antes que ele se torne algo maior.

 

O HPV tem cura?

Para o tratamento do HPV, o nosso corpo tem sua força e é capaz de controlar e até eliminar o vírus sozinho, especialmente quando está forte e bem cuidado, além de ser possível tratar os sintomas e as lesões por ele causadas. Verrugas genitais, por exemplo, podem ser removidas através de procedimentos médicos como crioterapia, cauterização ou uso de medicamentos tópicos. 

Hoje em dia, também existe o Co-Teste, associação da citologia líquida com o teste de HPV por métodos moleculares. Esse exame é capaz de fazer o rastreio do câncer de colo uterino, sendo recomendado internacionalmente (American Cancer Society) e que proporciona maior segurança ao paciente e maior valor preditivo negativo.

 

Quando é hora de buscar ajuda?

A resposta é simples: sempre que houver dúvidas ou mudanças no corpo. Notou algo diferente na pele, mucosa ou em exames de rotina? É hora de consultar um médico.

Cuidar da nossa saúde é uma forma de dizer “eu me amo” todos os dias. E, no caso do HPV, esse cuidado pode fazer toda a diferença na história que escrevemos sobre nós mesmos e nosso bem-estar.

 

Conheça o INGOH: Seu aliado na prevenção e cuidado com o HPV

No INGOH, o cuidado com a sua saúde vai além do diagnóstico; é um abraço em forma de atenção e acolhimento. Aqui, você encontra a segurança de exames de ponta, profissionais que realmente escutam suas preocupações e um espaço preparado para cuidar de você com carinho. 

Seja na prevenção ou no acompanhamento do HPV, o INGOH está ao seu lado, guiando cada passo com humanidade e dedicação, porque acreditar no seu bem-estar é acreditar em uma vida mais plena e saudável. 

Venha nos conhecer e sentir a diferença que o cuidado de verdade pode fazer ou entre em contato para agendar a sua consulta.