Sexagem fetal em gravidez de risco – Descubra se pode ser realizada e se tem contraindicações

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sexagem fetal em gravidez de risco

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Pode fazer sexagem fetal em gravidez de risco? Essa é uma dúvida comum entre muitas gestantes e famílias que estão passando por uma gestação considerada de risco. 

Neste artigo, respondemos às principais perguntas decorrentes desse tema. Continue a leitura!

 

O que é a sexagem fetal?

Antes de tudo, vale entender do que se trata o exame. A sexagem fetal é um teste laboratorial seguro não invasivo que identifica a presença do cromossomo Y no sangue da mãe. Em caso de detecção, o feto é do sexo masculino. Se não identifica-se, muito provavelmente é uma menina.

 

O exame de sexagem fetal pode ser feito a partir da 8ª semana de gestação e não apresenta riscos nem para a mãe, nem para o bebê. É rápido, indolor e tem uma taxa de acerto bastante alta quando feito no tempo certo e em laboratórios de confiança.

 

Apesar de ser mais procurado por quem está ansioso para saber o sexo do bebê, ele também tem aplicações clínicas — como em casos de doenças genéticas ligadas ao sexo, como a hemofilia.

 

Gravidez de risco: o que é e o que muda?

Uma gravidez de risco é aquela em que a gestante, o bebê ou ambos possuem maior chance de desenvolver complicações durante a gestação, no parto ou no pós-parto. Essa classificação pode surgir por diversos fatores, como:

 

  • Idade da mãe (muito jovem ou acima dos 35 anos);
  • Doenças pré-existentes ( diabetes, hipertensão, lúpus, entre outras);
  • Histórico de abortos ou partos prematuros;
  • Gravidez múltipla (gêmeos, trigêmeos ou mais);
  • Problemas detectados na formação do bebê.

 

Nesses casos, o pré-natal costuma ser mais rigoroso, com maior número de exames e consultas, sempre com o objetivo de garantir a saúde e segurança da mãe e do bebê.

 

Pode fazer sexagem fetal em gravidez de risco?

Sim. A sexagem fetal pode ser realizada em gravidez de risco, desde que o exame seja orientado pelo médico obstetra.

O exame em si não oferece risco, já que realiza-se por meio da coleta de sangue da mãe — um exame minimamente invasivo, sem uso de radiação ou qualquer interferência direta no bebê.

Porém, como trata-se de uma gestação que já exige cuidados adicionais, é sempre importante que qualquer exame, mesmo os simples, seja inserido dentro do acompanhamento médico e discutido com o obstetra que conhece o histórico da gestante e é responsável pelo pré-natal.

 

Existe alguma contraindicação?

A sexagem fetal, por ser um exame seguro e minimamente invasivo, não tem contraindicações específicas. No entanto, deve-se considerar-se:

 

  • Gestação muito recente: o exame só é confiável a partir da 8ª semana. Antes disso, há risco de resultados inconclusivos ou errados, pois a quantidade de DNA fetal circulando ainda pode ser muito baixa.
  • Gestação múltipla (gêmeos): nesses casos, o exame pode não ser conclusivo, especialmente se os bebês não compartilham o mesmo material genético (gêmeos bivitelinos).
  • Interpretação isolada: embora tenha alta precisão, a sexagem fetal não substitui exames de imagem, como o ultrassom morfológico, e não deve-se usar sozinha para decisões médicas mais complexas.

 

Importância de realizar o acompanhamento médico

Mesmo sendo um exame simples, a decisão de fazer a sexagem fetal em uma gravidez de risco deve ser feita em conjunto com o obstetra que acompanha a gestação. Cada caso é único e, em alguns contextos, o profissional pode orientar a melhor época para realização do exame ou mesmo sugerir outros exames complementares .

 

Além disso, indica-se o profissional para interpretar os resultados à luz de todo o quadro clínico da mãe e do bebê, para garantir que qualquer decisão seja tomada com base em informações confiáveis e seguras.

 

Perguntas frequentes sobre sexagem fetal em gravidez de risco

  1. A sexagem fetal é segura em gravidez de risco?

Sim. É um exame seguro, feito apenas com coleta de sangue da mãe, sem risco para o bebê.

  1. A partir de quantas semanas posso fazer a sexagem fetal?

O exame é confiável a partir da 8ª semana de gestação. Antes disso, há risco de resultados inconclusivos.

  1. Gestação de gêmeos pode fazer sexagem fetal?

Pode, mas em gestações gemelares o resultado pode não ser conclusivo ou preciso, especialmente quando os bebês não compartilham o mesmo DNA.

  1. Preciso de pedido médico para fazer sexagem fetal?

Não é obrigatório, mas em gravidez de risco sempre é recomendado conversar antes com o obstetra que acompanha seu pré-natal.

  1. O plano de saúde cobre a sexagem fetal?

Na maioria dos casos, não há cobertura pelos convênios, pois o exame é considerado opcional. Verifique com sua operadora.

  1. O resultado da sexagem fetal substitui o ultrassom?

Não. A sexagem fetal ajuda a identificar o sexo do bebê e pode ter valor clínico, mas não substitui exames de imagem do pré-natal.

 

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