Linfoma: o câncer no sistema linfático

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Indice

Em primeiro lugar, o linfoma é um tipo de câncer que se desenvolve no sistema linfático, parte essencial do sistema imunológico humano. Neste artigo, abordamos quais os sintomas e tratamentos disponíveis. Continue a leitura!

O que é o Linfoma?

Antes de mais nada, muitas pessoas se perguntam: linfoma, o que é? Trata-se de um tipo de câncer no sistema linfático, que começa quando um linfócito se transforma em uma célula cancerígena. Essa célula maligna se multiplica descontroladamente, gerando cópias idênticas chamadas de clones. Isso causa o aumento dos linfonodos, popularmente conhecidos como “íngua”.

 

Acima de tudo, é importante destacar que nem toda íngua significa câncer. Infecções comuns, como amigdalite, podem provocar o inchaço dos gânglios do pescoço. Porém, quando esse aumento é persistente, indolor e ocorre em locais como pescoço, axilas ou virilhas, pode ser sinal de câncer de linfonodos.

 

Tipos de Linfoma

Os linfomas são classificados em dois grandes grupos:

  • Linfoma de Hodgkin
  • Linfoma não Hodgkin

 

O Linfoma de Hodgkin é menos comum, mas tende a ser mais previsível e tem altos índices de cura. Já o Linfoma não Hodgkin abrange mais de 20 subtipos diferentes, com variações em agressividade e resposta ao tratamento.

 

Sinais e sintomas do linfoma

O principal sintoma do linfoma é o aumento dos linfonodos, geralmente sem dor. As áreas mais comuns onde isso ocorre são o pescoço, as axilas e as virilhas. No entanto, os linfonodos aumentados também podem estar em regiões profundas do corpo, como abdômen ou tórax, causando compressão de órgãos e outros sintomas associados.

Outros sinais relevantes são:

  • Febre persistente e sem causa aparente
  • Sudorese noturna intensa
  • Perda de peso involuntária (mais de 10% em seis meses)
  • Cansaço excessivo
  • Falta de apetite

 

Esses sintomas também fazem parte do processo de estadiamento, que define o grau de disseminação do linfoma no corpo.

 

Como é feito o diagnóstico do Câncer de Linfonodos?

Primeiramente, o diagnóstico do linfoma começa com avaliação médica, exame físico e exames de imagem, como tomografia, ressonância magnética e PET-CT. Posteriormente, a confirmação do câncer linfático é feita por meio de biópsia de um linfonodo alterado, seguida de análise microscópica e testes de imuno-histoquímica para identificar o subtipo do linfoma.

 

Quando necessário, realiza-se a biópsia da medula óssea, especialmente nos casos em que o linfonodo não pode ser acessado ou quando se suspeita de disseminação.

 

Sobretudo, em algumas situações, a análise celular pode ser complementada com imunofenotipagem, que permite classificar melhor o tipo do linfoma e orientar o tratamento mais adequado.

 

Tratamento do linfoma

O tratamento do câncer linfático depende de vários fatores: tipo de linfoma, estágio da doença, idade, como também o estado geral do paciente.

As principais opções de tratamento incluem:

  • Quimioterapia: uso de medicamentos para destruir as células cancerosas.
  • Radioterapia: aplicação localizada de radiação para eliminar as células doentes.
  • Imunoterapia: anticorpos monoclonais e outros agentes biológicos que estimulam o sistema imunológico a combater o câncer.
  • Transplante de medula óssea: indicado em casos específicos, principalmente após recaídas ou em doenças agressivas.

 

Em casos de linfomas de crescimento lento e assintomáticos, pode-se optar inicialmente apenas por observação clínica.

 

Acompanhamento e controle

Após o tratamento, o paciente entra em fase de acompanhamento para garantir que a doença não volte. O médico avaliará regularmente o quadro clínico e solicitará exames de imagem e sangue. Caso o linfoma retorne, novas abordagens terapêuticas serão consideradas, como a quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula.

 

Convivendo com o linfoma

Receber o diagnóstico de câncer linfático pode ser desafiador, mas é importante lembrar que muitos tipos de linfoma têm tratamento eficaz, principalmente quando diagnosticados precocemente. O mais importante é manter um canal de comunicação aberto com a equipe médica, relatar sintomas e efeitos colaterais, e seguir as orientações de exames e visitas de controle.

 

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