A importância da genotipagem de HPV para prevenção do câncer

genotipagem de HPV para prevenção do câncer

A genotipagem de HPV para prevenção do câncer é uma ferramenta essencial no combate ao desenvolvimento de diversos tipos de neoplasias, especialmente o câncer do colo do útero. 

Neste artigo, explicamos como a genotipagem está relacionada à oncologia e por que é um exame cada vez mais recomendado pelos médicos. Continue a leitura!

 

O que é o HPV e como ele está relacionado ao câncer?

O HPV (papilomavírus humano) é um vírus transmitido principalmente por via sexual, com mais de 200 tipos identificados. Desses, cerca de 40 infectam a região anogenital e, aproximadamente, 14 são classificados como tipos de alto risco oncogênico, ou seja, com potencial de causar câncer.

 

Principais tipos de câncer associados ao HPV

A infecção por HPV é extremamente comum, mas na maioria dos casos, o sistema imunológico consegue eliminá-la. No entanto, infecções persistentes por  tipos de alto risco podem levar à transformação maligna das células.

Abaixo, listamos os principais tipos de cânceres relacionados ao HPV:

  • Câncer do colo do útero (principalmente pelos tipos 16 e 18)
  • Câncer de orofaringe
  • Câncer de ânus
  • Câncer de vulva, vagina e pênis

 

O que é a genotipagem de HPV

O exame de genotipagem de HPV identifica com precisão quais tipos de vírus estão presentes no organismo. Essa informação é crucial para definir o risco de desenvolvimento de lesões precursoras e câncer.

 

Como é realizada:

  • Coleta de amostras por esfregaço do colo do útero (em mulheres)
  • Coleta de material da uretra ou região anal (em alguns casos específicos)
  • Análise laboratorial por PCR ou outras técnicas de amplificação de DNA

 

Benefícios da genotipagem de HPV para prevenção do câncer

A genotipagem de HPV para prevenção do câncer oferece uma série de vantagens tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde que atuam em rastreamento oncológico.

Entre os principais benefícios da genotipagem de HPV, destacam-se:

Maior precisão do resultado

O teste identifica o material genético do vírus antes de surgirem alterações celulares visíveis no Papanicolau.

Detecção precoce de tipos de alto risco

Detectar a presença de HPV dos  tipos 16 ou 18, por exemplo, pode acelerar a adoção de condutas clínicas mais eficientes e direcionadas. 

Melhor estratificação de risco

A genotipagem permite classificar pacientes de acordo com seu risco oncológico, definindo quais  devem fazer acompanhamentos mais frequentes.

Redução de procedimentos desnecessários

Pacientes com tipos de baixo risco podem evitar exames invasivos ou repetitivos. 

Monitoramento eficaz da infecção

É possível acompanhar a persistência ou eliminação de um tipo específico de HPV ao longo do tempo.

Complemento ao exame de Papanicolau e colposcopia

A genotipagem fornece dados adicionais que, combinados com outros exames, aumentam a eficácia na prevenção do câncer do colo uterino.

 

Genotipagem como ferramenta para políticas públicas e vacinação

Além do benefício individual, a genotipagem de HPV tem impacto populacional. Laboratórios e instituições de saúde pública utilizam os dados de prevalência dos diferentes genótipos para:

  • Avaliar a efetividade das vacinas contra HPV
  • Ajustar campanhas de vacinação e rastreamento
  • Monitorar a circulação de genótipos não incluídos nas vacinas atuais
  • Definir estratégias regionais de prevenção ao câncer. 

 

Quem deve fazer a genotipagem de HPV

Embora o exame não seja indicado de forma rotineira para todos, há perfis de pacientes para os quais a genotipagem é altamente recomendada: 

  • Mulheres em idade fértil e com vida sexual ativa
  • Pacientes com histórico de lesões precursoras de câncer
  • Pessoas imunossuprimidas (como pessoas vivendo com HIV em casos específicos)  
  • Indivíduos com suspeita de reinfecção ou persistência do HPV
  • Parceiros(as) sexuais de pessoas diagnosticadas com tipos oncogênicos de HPV

 

A importância do laboratório especializado

A realização da genotipagem de HPV requer precisão técnica, controle de qualidade e profissionais treinados em biologia molecular e oncologia. 

 

Laboratórios especializados oferecem:

  • Equipamentos modernos com alta sensibilidade e especificidade
  • Protocolos padronizados para coleta e análise
  • Laudos claros que auxiliam diretamente na conduta médica
  • Acompanhamento contínuo de inovações diagnósticas

Realizar a genotipagem em um laboratório reconhecido garante resultados seguros, fundamentais para a prevenção eficaz do câncer.

Perguntas Frequentes (FAQ)

  1. Qual a diferença entre teste de HPV e genotipagem?

O teste de HPV identifica a presença do vírus no colo do útero, sem especificar o tipo. Já a genotipagem de HPV vai além: mostra quais subtipos do vírus estão presentes, especialmente os de alto risco, como HPV 16 e 18, que estão mais relacionados ao desenvolvimento do câncer de colo do útero.

  1. A genotipagem substitui o exame de Papanicolau?

Não. A genotipagem e o Papanicolau são exames complementares. O Papanicolau avalia alterações nas células do colo do útero, enquanto a genotipagem identifica se há vírus de alto risco. Juntos, permitem uma avaliação mais completa e segura.

  1. Planos de saúde cobrem a genotipagem de HPV?

A cobertura depende de cada operadora. Atualmente, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não obriga os planos a oferecerem a genotipagem no rol mínimo de procedimentos. Porém, algumas operadoras podem disponibilizar o exame, e em casos específicos é possível solicitar análise de cobertura com relatório médico.

  1. Quem deve fazer a genotipagem de HPV?

A genotipagem de HPV é indicada principalmente para mulheres que tiveram resultado positivo no teste de HPV. O exame ajuda a identificar se a infecção envolve subtipos de alto risco, como HPV 16 e 18, orientando melhor a conduta médica e a necessidade de acompanhamento mais próximo.

INGOH: Tecnologia e cuidado na realização da genotipagem de HPV

O INGOH vai além de um laboratório; é um espaço onde cada momento da sua jornada é tratado com atenção. Com tecnologia de ponta, equipe altamente qualificada e um ambiente acolhedor, o INGOH é referência em exames laboratoriais e genotipagem de HPV.

 

Se você busca um lugar onde tecnologia e cuidado humano se unem, entre em contato com o INGOH. Estamos aqui para te ajudar com mais acolhimento, inovação e confiança!

Sexagem fetal em gravidez de risco – Descubra se pode ser realizada e se tem contraindicações

sexagem fetal em gravidez de risco

Pode fazer sexagem fetal em gravidez de risco? Essa é uma dúvida comum entre muitas gestantes e famílias que estão passando por uma gestação considerada de risco. 

Neste artigo, respondemos às principais perguntas decorrentes desse tema. Continue a leitura!

 

O que é a sexagem fetal?

Antes de tudo, vale entender do que se trata o exame. A sexagem fetal é um teste laboratorial seguro não invasivo que identifica a presença do cromossomo Y no sangue da mãe. Em caso de detecção, o feto é do sexo masculino. Se não identifica-se, muito provavelmente é uma menina.

 

O exame de sexagem fetal pode ser feito a partir da 8ª semana de gestação e não apresenta riscos nem para a mãe, nem para o bebê. É rápido, indolor e tem uma taxa de acerto bastante alta quando feito no tempo certo e em laboratórios de confiança.

 

Apesar de ser mais procurado por quem está ansioso para saber o sexo do bebê, ele também tem aplicações clínicas — como em casos de doenças genéticas ligadas ao sexo, como a hemofilia.

 

Gravidez de risco: o que é e o que muda?

Uma gravidez de risco é aquela em que a gestante, o bebê ou ambos possuem maior chance de desenvolver complicações durante a gestação, no parto ou no pós-parto. Essa classificação pode surgir por diversos fatores, como:

 

  • Idade da mãe (muito jovem ou acima dos 35 anos);
  • Doenças pré-existentes ( diabetes, hipertensão, lúpus, entre outras);
  • Histórico de abortos ou partos prematuros;
  • Gravidez múltipla (gêmeos, trigêmeos ou mais);
  • Problemas detectados na formação do bebê.

 

Nesses casos, o pré-natal costuma ser mais rigoroso, com maior número de exames e consultas, sempre com o objetivo de garantir a saúde e segurança da mãe e do bebê.

 

Pode fazer sexagem fetal em gravidez de risco?

Sim. A sexagem fetal pode ser realizada em gravidez de risco, desde que o exame seja orientado pelo médico obstetra.

O exame em si não oferece risco, já que realiza-se por meio da coleta de sangue da mãe — um exame minimamente invasivo, sem uso de radiação ou qualquer interferência direta no bebê.

Porém, como trata-se de uma gestação que já exige cuidados adicionais, é sempre importante que qualquer exame, mesmo os simples, seja inserido dentro do acompanhamento médico e discutido com o obstetra que conhece o histórico da gestante e é responsável pelo pré-natal.

 

Existe alguma contraindicação?

A sexagem fetal, por ser um exame seguro e minimamente invasivo, não tem contraindicações específicas. No entanto, deve-se considerar-se:

 

  • Gestação muito recente: o exame só é confiável a partir da 8ª semana. Antes disso, há risco de resultados inconclusivos ou errados, pois a quantidade de DNA fetal circulando ainda pode ser muito baixa.
  • Gestação múltipla (gêmeos): nesses casos, o exame pode não ser conclusivo, especialmente se os bebês não compartilham o mesmo material genético (gêmeos bivitelinos).
  • Interpretação isolada: embora tenha alta precisão, a sexagem fetal não substitui exames de imagem, como o ultrassom morfológico, e não deve-se usar sozinha para decisões médicas mais complexas.

 

Importância de realizar o acompanhamento médico

Mesmo sendo um exame simples, a decisão de fazer a sexagem fetal em uma gravidez de risco deve ser feita em conjunto com o obstetra que acompanha a gestação. Cada caso é único e, em alguns contextos, o profissional pode orientar a melhor época para realização do exame ou mesmo sugerir outros exames complementares .

 

Além disso, indica-se o profissional para interpretar os resultados à luz de todo o quadro clínico da mãe e do bebê, para garantir que qualquer decisão seja tomada com base em informações confiáveis e seguras.

 

Perguntas frequentes sobre sexagem fetal em gravidez de risco

  1. A sexagem fetal é segura em gravidez de risco?

Sim. É um exame seguro, feito apenas com coleta de sangue da mãe, sem risco para o bebê.

  1. A partir de quantas semanas posso fazer a sexagem fetal?

O exame é confiável a partir da 8ª semana de gestação. Antes disso, há risco de resultados inconclusivos.

  1. Gestação de gêmeos pode fazer sexagem fetal?

Pode, mas em gestações gemelares o resultado pode não ser conclusivo ou preciso, especialmente quando os bebês não compartilham o mesmo DNA.

  1. Preciso de pedido médico para fazer sexagem fetal?

Não é obrigatório, mas em gravidez de risco sempre é recomendado conversar antes com o obstetra que acompanha seu pré-natal.

  1. O plano de saúde cobre a sexagem fetal?

Na maioria dos casos, não há cobertura pelos convênios, pois o exame é considerado opcional. Verifique com sua operadora.

  1. O resultado da sexagem fetal substitui o ultrassom?

Não. A sexagem fetal ajuda a identificar o sexo do bebê e pode ter valor clínico, mas não substitui exames de imagem do pré-natal.

 

INGOH: Tecnologia e cuidado na realização da sexagem fetal

O INGOH vai além de um simples laboratório; é um espaço onde cada momento da sua jornada é tratado com atenção. Com tecnologia de ponta, equipe altamente qualificada e um ambiente acolhedor, o INGOH é referência em exames laboratoriais e sexagem fetal. 

 

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Como prevenir o câncer: Dicas práticas e fatores de risco comuns

como prevenir o câncer

Como prevenir o câncer é uma das principais dúvidas de quem busca qualidade de vida e longevidade. Embora o  câncer seja  uma das principais causas de morte no mundo, muitos casos podem ser evitados com mudanças no estilo de vida e atenção aos fatores de risco. 


Neste artigo, explicamos formas práticas de prevenção e listamos os principais fatores de risco associados a essa doença.

O que é o câncer?

Acima de tudo, o câncer é caracterizado pelo crescimento descontrolado de células anormais no corpo. Pode afetar praticamente  qualquer parte do organismo e, quando não tratado, pode se espalhar para outros órgãos, um processo perigoso conhecido como metástase. 

Existem mais de 100 tipos diferentes de câncer, sendo os mais comuns:  câncer de mama, próstata, pulmão, cólon, pele e também alguns hematológicos, como leucemias.

Como prevenir o câncer?

A prevenção do câncer envolve hábitos saudáveis, rastreamento precoce, bem como a redução da exposição a agentes cancerígenos. Também é essencial  adotar um estilo de vida equilibrado e realizar exames médicos regularmente. 

Aqui estão as principais estratégias:

Manter uma alimentação saudável

  • Priorize frutas, verduras, legumes e grãos integrais.
  • Limite o consumo de carnes vermelhas, embutidos e alimentos ultraprocessados.
  • Inclua alimentos ricos em antioxidantes, como cenoura, brócolis, frutas vermelhas e cúrcuma, que ajudam a neutralizar radicais livres e proteger as células.

 

Evitar o tabagismo

  • O tabaco é o principal fator de risco evitável para câncer, associado à pulmão, boca, garganta, esôfago, pâncreas, bexiga e outros.
  • Parar de fumar traz benefícios já nas primeiras semanas e reduz o risco de câncer a longo prazo.

 

Reduzir o consumo de álcool

  • O consumo excessivo de álcool aumenta o risco de câncer de fígado, boca, garganta, mama e cólon.
  • O ideal é reduzir ao mínimo ou evitar totalmente.

 

Praticar atividade física regularmente

  • Exercícios ajudam a manter o peso saudável, regulam hormônios e fortalecem a imunidade.
  • A recomendação é de pelo menos 150 minutos por semana de atividade moderada ou 75 minutos de atividade intensa.
  • Combater o sedentarismo ajuda a proteger do câncer e de diversas outras doenças.

 

Manter o peso adequado

  • A obesidade é fator de risco para câncer de mama, cólon, endométrio, esôfago e outros.
  • Combine dieta equilibrada e exercícios físicos para controle do peso.

 

Proteção solar

  • Use protetor solar diariamente (FPS 30 ou mais) e evite exposição direta entre 10h e 16h.
  • O excesso de radiação ultravioleta aumenta o risco de câncer de pele, incluindo o melanoma, o tipo mais agressivo.

 

Exames médicos regulares 

  • Exames como mamografia, Papanicolau, colonoscopia, toque retal e PSA são essenciais para diagnóstico precoce.
  • Converse com seu médico sobre a frequência ideal, considerando idade, histórico familiar e fatores de risco.

 

Vacinação

  • HPV: Pode prevenir câncer de colo do útero, ânus, pênis e reduzir risco de alguns cânceres de garganta.
  • Hepatite B: previne formas de câncer de fígado.

 

Principais fatores de risco para o câncer

Conhecer os fatores de risco ajuda a criar estratégias de prevenção mais eficazes. Veja os principais:

Fatores comportamentais e modificáveis 

  • Tabagismo
  • Consumo de álcool
  • Dieta inadequada
  • Sedentarismo
  • Exposição solar  sem proteção
  • Uso de drogas ilícitas

Circunstâncias ambientais

  • Exposição a poluentes e substâncias químicas (como amianto, benzeno)
  • Radiações ionizantes (ex: radônio)
  • Ambientes de trabalho com materiais cancerígenos

Fatores genéticos

  • Histórico familiar de câncer
  • Síndromes genéticas hereditárias, como a síndrome de Lynch ou mutações nos genes BRCA1 e BRCA2

Infecções

  • Vírus HPV (associado ao câncer do colo do útero, garganta e ânus)
  • Hepatite B e C (associadas ao câncer de fígado)
  • Vírus de Epstein-Barr (relacionado ao linfoma de Burkitt e outros)

Fatores hormonais

  • Uso prolongado de terapia hormonal
  • Menopausa tardia ou menarca precoce (para câncer de mama e endométrio)

INGOH: Tecnologia e cuidado para detecção e tratamento de câncer

O INGOH vai além de um simples laboratório; é um espaço onde cada momento da sua jornada é tratado com atenção. Com tecnologia de ponta, equipe altamente qualificada e um ambiente acolhedor, o INGOH é referência em exames para prevenção do câncer.

 

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Autocoleta para HPV: Descubra o que é, como funciona, vantagens e periodicidade

autocoleta para hpv

21Em primeiro lugar, a autocoleta para HPV é uma das alternativa prática e eficaz no rastreamento e  na prevenção do câncer de colo do útero.Estudos mostram que essa estratégia é segura e capaz de ampliar o acesso ao diagnóstico precoce, especialmente em populações que enfrentam barreiras para realizar o exame ginecológico convencional.

 

Neste artigo, explicaremos em detalhes como funciona a autocoleta para HPV, suas vantagens, periodicidade e como ela pode transformar o cuidado com a saúde feminina. Continue a leitura!

 

O que é uma autocoleta para HPV?

Acima de tudo, a autocoleta para HPV é um método de rastreamento em que a própria mulher utiliza um kit específico para coletar secreções da vagina, próximas ao colo do útero, com amostras de células do local.

 

O objetivo desse exame de HPV é detectar a presença do vírus DNA do HPV, especialmente os tipos de alto risco oncogênico, como o HPV 16 e 18, que são os principais responsáveis ​​pelo desenvolvimento do câncer cervical.

 

Como funciona a autocoleta para HPV?

Além disso, o processo de autocoleta é simples e seguro, e pode ser realizado pela própria mulher em sua casa ou em uma unidade de saúde. 

 

Compra do kit de autocoleta para hpv

O kit contém um aplicador estéril (geralmente semelhante a um cotonete longo), um tubo coletor para armazenar a amostra e instruções  detalhadas de seu uso. 

Preparação para a coleta

Lave as mãos com água e sabão. A posição pode ser de pé, com uma perna apoiada, ou sentada, de acordo com o conforto da paciente.

Coleta da amostra

Insira o aplicador suavemente na vagina até a marca indicada. Gire de 5 a 10 vezes para obter material adequado.

Armazenamento da amostra

Após a coleta, coloque o aplicador dentro do tubo coletor, lacre e identifique conforme as instruções. 

Envio para análise laboratorial

Leve o quanto antes a amostra coletada até  uma unidade do laboratório INGOH, onde será realizada a análise e teste de detecção de DNA do HPV. O material deve ser armazenado na sombra e pode ser entregue em até 30 dias após a coleta.

Resultados e acompanhamento

O resultado estará pronto  em poucos dias. Se o resultado do teste de HPV for positivo de alto risco, a mulher é orientada a realizar exames complementares, como a colposcopia ou o Papanicolau, para investigação mais aprofundada. Converse sempre com seu médico ginecologista. 

 

O resultado estará disponível pelo site: RESULTADO DE EXAMES

Vantagens da autocoleta para HPV

  • Autonomia e conveniência: A mulher realiza o exame sozinha, no momento e no local que considerar mais adequado. 
  • Privacidade e conforto: Evita possíveis desconfortos ou constrangimento durante o exame ginecológico. 
  • Acesso ampliado: Especialmente útil para populações em áreas remotas ou barreiras socioculturais ao exame ginecológico tradicional.
  • Alta aceitabilidade: Estudos demonstram que a maioria das mulheres considera o método fácil de usar e está disposta a repetir o exame no futuro.

 

Recomendações oficiais para a autocoleta

Assim como nos métodos convencionais, a periodicidade da autocoleta segue as recomendações anteriores em idade, histórico médico e resultados:

  • Mulheres de 25 a 64 anos: É a faixa etária prioritária para o rastreamento do câncer de colo do útero no Brasil, conforme Ministério da Saúde.
  • Intervalo a cada 5 anos: Quando o teste de HPV é utilizado como método primário de rastreamento e o resultado é negativo, o intervalo entre os exames pode ser estendido por até cinco anos.
  • Casos positivos ou inconclusivos: Exigem acompanhamento mais próximo e podem requerer repetição do exame em um intervalo menor ou realização de exames complementares imediatos.
  • Pacientes imunossuprimidas:Podem necessitar de intervalos mais frequentes, como no caso de mulheres vivendo com HIV.

 

É importante procurar um ginecologista para definir a melhor estratégia de rastreamento de acordo com seu perfil de risco.

INGOH: Tecnologia e cuidado para detecção do HPV

O INGOH vai além de um simples laboratório; é um espaço onde cada momento da sua jornada é tratado com atenção. Com tecnologia de ponta, equipe altamente qualificada e um ambiente acolhedor, o INGOH é referência em exames para prevenção do HPV e câncer do colo do útero.

 

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Diferenças entre sexagem fetal e ultrassom para descobrir o sexo do bebê

diferenças entre sexagem fetal e ultrassom

Saber se o bebê será menino ou menina é um momento muito aguardado pelos pais. Existem dois métodos principais para essa descoberta: sexagem fetal e ultrassom obstétrico. Ambos são seguros e amplamente utilizados, mas apresentam diferenças importantes quanto à técnica, tempo de realização, confiabilidade e finalidade.

Neste artigo, explicamos as principais diferenças entre a sexagem fetal e o ultrassom, e qual é o mais indicado em cada situação. 

 

O que é sexagem fetal?

Em primeiro lugar, a sexagem fetal é um exame laboratorial, realizado por meio da análise de uma amostra de sangue materno. O teste identifica fragmentos do DNA fetal circulante no sangue da mãe, especialmente a presença ou ausência do cromossomo Y.

  • Se detectado → bebê do sexo masculino.
  • Se não detectado → bebê do sexo feminino.

Realiza-se o exame geralmente a partir da 8ª semana de gestação, com alto grau de confiabilidade, desde que todos os critérios técnicos sejam respeitados.

 

O que é o ultrassom obstétrico?

Acima de tudo, o ultrassom obstétrico é um exame de imagem que utiliza ondas sonoras para formar imagens do feto e do útero.  Ele é essencial para acompanhar o desenvolvimento gestacional e, a partir de um determinado período, permite identificar visualmente os órgãos genitais do bebê.

Pode realizar esse exame ao longo de toda a gravidez, mas a determinação do sexo costuma ser mais precisa entre a 14ª e 20ª semanas de gestação, período em que os genitais estão mais visíveis e desenvolvidos.

 

Principais diferenças entre sexagem fetal e ultrassom

A seguir, listamos e explicamos as principais diferenças entre esses dois métodos:

Momento de realização

  • Sexagem Fetal: Realiza-se a partir da 8ª semana de gestação, sendo o método mais precoce para saber o sexo do bebê.
  • Ultrassom: Geralmente identifica o sexo fetal com maior precisão a partir da 14ª semana.

Tipo de exame

  • Sexagem Fetal: É um exame laboratorial que analisa o DNA fetal no sangue materno.
  • Ultrassom: É um exame de imagem, feito com um transdutor e gel sobre o abdômen da gestante.

Confiabilidade

  • Sexagem Fetal: Alta confiabilidade quando feita a partir da 8ª semana, mas depende de fatores como a quantidade de DNA fetal no sangue da mãe e a técnica do laboratório.
  • Ultrassom: A confiabilidade aumenta com o tempo de gestação. Antes da 14ª semana, pode haver maior margem de erro.

 

A sexagem fetal é mais confiável nas primeiras semanas; o ultrassom é mais certeiro após o segundo trimestre.

Finalidade do exame

  • Sexagem Fetal: Tem como objetivo principal descobrir o sexo do bebê de forma precoce.
  • Ultrassom Obstétrico: Tem função mais ampla, como avaliar o crescimento do bebê, a anatomia fetal, batimentos cardíacos, quantidade de líquido amniótico e outras informações importantes da gestação.


O ultrassom é mais completo em termos de acompanhamento da gravidez.

Acessibilidade e custo

  • Sexagem Fetal: Geralmente não é coberta por planos de saúde e o custo varia conforme o laboratório.
  • Ultrassom: É mais amplamente disponível no sistema público e em planos de saúde.


O ultrassom é mais acessível; a sexagem fetal pode representar um custo adicional.

 

Qual exame escolher para descobrir o sexo do bebê?

Realizar a sexagem fetal ou o ultrassom depende das expectativas e necessidades da gestante:

  • Se a curiosidade for grande e houver desejo de saber o sexo do bebê o quanto antes, a sexagem fetal é o método ideal.
  • Se a gestante preferir aguardar, o sexo poderá ser identificado junto com averificação de outros aspectos do desenvolvimento fetal, no exame de ultrassom.

Muitas gestantes combinam os dois métodos: realizam a sexagem fetal no início da gravidez e confirmam o resultado posteriormente no ultrassom.

 

INGOH: Tecnologia e cuidado para descobrir o sexo do seu bebê com segurança

O INGOH vai além de um simples laboratório; é um espaço onde cada momento da sua jornada é tratado com atenção. Com tecnologia de ponta, equipe altamente qualificada e um ambiente acolhedor, o INGOH é referência em exames laboratoriais como a sexagem fetal.

Se você busca um lugar onde tecnologia e cuidado humano se unem para acompanhar cada passo da sua gestação, entre em contato com o INGOH. Estamos aqui para tornar esse momento ainda mais especial, com acolhimento, inovação e confiança!

Diferenças entre tumor maligno e benigno: entenda o diagnóstico e cuidados

diferenças entre tumor maligno e benigno

Você sabia que nem todo tumor é câncer? Embora os termos sejam usados frequentemente como sinônimos, existem diferenças fundamentais entre tumores benignos e malignos. Entender essas diferenças é essencial para compreender os riscos, tratamentos e a importância do diagnóstico precoce.

Neste artigo, exploramos as principais diferenças entre tumor maligno e benigno, ajudando você a compreender como esses dois tipos de tumores podem afetar o corpo humano. Aprecie a leitura!

 

O que é um tumor?

Um tumor é um crescimento anormal de células em uma determinada região do corpo, resultando em uma espécie de caroço ou massa que pode ser palpada ou detectada em exames complementares. Esses crescimentos podem ser:

  • Tumor benigno: geralmente de crescimento lento, bem delimitados e não invasivos.
  • Tumor maligno ou câncer: tendem a crescer de forma descontrolada, invadir tecidos adjacentes e, em muitos casos, se espalhar para outras partes do corpo (metástases).

 

Características de um tumor benigno?

Tumores benignos são massas de células que crescem de forma mais controlada e que não se espalham para outras partes do corpo. Esses tumores podem aparecer em diferentes partes do corpo, como na pele, no fígado, nos pulmões, ou até no cérebro. Em geral apresentam boa resposta ao tratamento instituído ou podem apenas serem observados quanto à sua evolução. 


Contudo, vale lembrar que tumores benignos podem crescer consideravelmente, causar compressões ou obstruções e, em alguns casos, retornar se a remoção não for total. Além disso, algumas lesões benignas específicas — como pólipos intestinais, nevos ou adenomas — podem, com o tempo, sofrer transformação maligna.

 

Características de  um tumor maligno?

Já os tumores malignos são os que nós chamamos de câncer. Eles têm um comportamento muito mais agressivo, pois crescem de forma descontrolada e têm a capacidade de invadir tecidos saudáveis ao redor. Além disso, os tumores malignos podem se espalhar para outras partes do corpo por meio da corrente sanguínea ou do sistema linfático, o que denominamos de metástase. Possuem maior risco de recorrência e potencial de comprometer funções vitais e risco à vida.

 

A capacidade de gerar metástases, isto é, de se espalhar,  faz com que os tumores malignos sejam mais difíceis de tratar e, muitas vezes, mais graves. O tratamento de um tumor maligno costuma variar bastante, podendo envolver combinações ou não de cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia ou tratamentos com terapias-alvo, dependendo do tipo e do estágio do câncer. 

O diagnóstico precoce do câncer é fundamental para aumentar as chances de sucesso no tratamento.

 

Diferenças no crescimento

As principais diferenças entre tumor maligno e benigno estão na forma como eles crescem:

Tumores benignos

  • Crescem lentamente e de forma controlada.
  • Mantêm limites bem definidos e não invadem outros tecidos.
  • A remoção cirúrgica é geralmente suficiente para eliminar o tumor.

Tumores malignos

  • Crescem de forma rápida e desordenada.
  • Não possuem limites claros e definidos.
  • Podem invadir e infiltrar os tecidos saudáveis ao seu redor.
  • A remoção pode ser mais difícil, pois pode ser necessário remover tecidos adicionais ao redor do tumor. Assim como pode não ser indicado removê-lo em situações específicas. 

 

Capacidade de metástase

Os tumores benignos não se espalham para outras partes do corpo. Eles permanecem restritos ao local onde se originaram, o que significa que, mesmo que cresçam, não apresentam o risco de atingir outros órgãos.

Por outro lado, os tumores malignos têm a capacidade de se espalhar por todo o corpo. 

 

Esse processo de disseminação é chamado de metástase, e ele ocorre quando células cancerígenas se desprendem do tumor original e viajam pela corrente sanguínea ou pelo sistema linfático, formando novos tumores em órgãos distantes. A metástase é um dos fatores mais graves associados ao câncer, pois dificulta o tratamento e reduz as chances de cura. Por isso, o diagnóstico em fases iniciais pode proporcionar melhores resultados de tratamento.

 

Tratamento e prognóstico

Os tratamentos para tumores benignos costumam ser mais simples. Na maioria dos casos, a remoção cirúrgica do tumor é suficiente, já que ele não se espalha para outras partes do corpo. O prognóstico, ou seja, a chance de cura, é geralmente muito bom, e a recidiva (volta do tumor) é rara.

 

Já o tratamento para tumor maligno é mais complexo e pode envolver diferentes abordagens, como cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia, entre outros tratamentos. O prognóstico para câncer depende de diversos fatores, como o tipo de tumor, o estágio em que ele foi diagnosticado e a resposta ao tratamento. Quanto mais cedo o câncer for identificado, maiores as chances de sucesso na cura.

 

Sintomas associados

Embora tanto os tumores benignos quanto os malignos possam não apresentar sintomas nas fases iniciais, os tumores malignos têm maior probabilidade de causar sinais mais evidentes e graves. Sintomas como dores intensas, perda de peso inexplicada, cansaço excessivo e mudanças no funcionamento de órgãos são frequentemente associados aos tumores malignos.

Os tumores benignos, por sua vez, muitas vezes não causam sintomas até atingirem um tamanho considerável. O sintoma mais comum é a presença de um nódulo ou massa palpável, mas, geralmente, os tumores benignos não afetam gravemente a saúde do paciente. Contudo, em alguns casos, um tumor benigno pode se desenvolver para um câncer.

 

Tumor benigno pode virar câncer?

Alguns tipos específicos de tumores benignos apresentam potencial de transformação maligna ao longo do tempo, embora isso não ocorra com todos. Por isso, o acompanhamento médico e a remoção cirúrgica preventiva podem ser recomendados em alguns casos.

Exemplos incluem:

  • Pólipos adenomatosos do cólon
  • Nevos com atipia (pintas da pele)
  • Adenomas de tireoide ou mama

 

Quando realizar exames para detectar tumores?

A frequência ideal para a indicação médica de exames para identificar alterações tumorais depende de fatores como idade, histórico familiar, hábitos de vida e presença de sintomas. Pessoas assintomáticas devem seguir as recomendações médicas específicas e individualizadas para rastreamento (exame de rastreamento de câncer), como as seguintes: rastreamento de câncer

  • Mamografia anual a partir dos 40 anos
  • Colonoscopia a cada 10 anos a partir dos 45 anos
  • Exames de PSA e toque retal para homens a partir dos 50 anos
  • Avaliações ginecológicas regulares, com Papanicolau e genotipagem de HPV
  • Tomografia computadorizada de tórax de baixa dose para fumantes e ex-fumantes com alta carga tabágica  (Descubra aqui a sua carga tabágica)

Já pacientes com histórico pessoal ou familiar de câncer ou tumores benignos exigem acompanhamento periódico, muitas vezes com exames de imagem ou laboratoriais regulares, conforme a orientação de seu médico. 

O diagnóstico precoce é a chave para um tratamento mais eficaz — tanto para tumores malignos quanto para os benignos.

 

INGOH: O cuidado que você precisa para o seu tratamento oncológico

O INGOH  vai além de um simples serviço médico; é um espaço que compreende e valoriza cada paciente de maneira única. Com tecnologia de ponta, profissionais altamente especializados e um ambiente acolhedor, o INGOH se destaca como referência em análises laboratoriais e tratamentos oncológicos. 

Garantimos precisão e confiança em cada exame, essencial para a detecção precoce e tratamento eficaz de tumores, sejam benignos ou malignos.

 

Se você está buscando um lugar onde a tecnologia e o cuidado humano se encontram, entre em contato com o INGOH. Estamos prontos para fazer a diferença em sua vida, oferecendo um atendimento que une inovação, acolhimento e confiança.

HPV e o câncer de colo de útero: Descubra a relação entre o vírus e a doença e saiba como se prevenir

hpv e o câncer de colo do útero

O HPV e o câncer de colo de útero têm relação direta. A infecção persistente por determinados tipos do vírus HPV pode provocar alterações nas células do colo do útero, que, se não identificadas e tratadas precocemente, podem evoluir para o câncer cervical — um dos tipos de câncer mais comuns entre as mulheres.

Neste artigo, destacamos sobre a relação entre HPV e câncer de colo do útero, os principais fatores de risco, como se prevenir e a importância do diagnóstico precoce para a saúde da mulher. Continue a leitura!

 

O que é o HPV e como ele pode causar câncer de colo do útero?

O HPV (papilomavírus humano) é um vírus com mais de 200 subtipos identificados.   Cerca de quarenta (40) deles afetam a região genital e são transmitidos principalmente por contato sexual. Muitas vezes, a infecção por HPV não apresenta sintomas e pode ser superada pelo sistema imunológico sem que a mulher perceba.

No entanto, em uma parcela das mulheres, o vírus persiste — principalmente os subtipos HPV 16 e 18, que são considerados de alto risco oncogênico. Essa persistência pode provocar alterações celulares no colo do útero, conhecidas como lesões precursoras, que ao longo dos anos podem evoluir para o câncer de colo uterino.

 

Fatores de risco: o que aumenta as chances de desenvolver o câncer de colo do útero?

Embora a própria infecção pelo vírus HPV seja a principal causa do câncer de colo de útero, alguns outros fatores podem aumentar as chances de uma mulher desenvolver a doença. Conhecer esses fatores é essencial para tomar medidas preventivas.

  • Início precoce da vida sexual: Aumenta as chances de exposição ao HPV, já que o contato sexual sem proteção pode transmitir o vírus.
  • Múltiplos parceiros sexuais: Eleva a chance de contato com subtipos oncogênicos do HPV e outras ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis). 
  • Sistema imunológico enfraquecido: Mulheres com o sistema imunológico comprometido, como aquelas com HIV, têm maior risco de não conseguir combater infecções persistentes, incluindo o HPV.
  • Tabagismo: Fumar não só prejudica a saúde em muitos aspectos, mas também está relacionado ao aumento do risco de câncer de colo de útero, pois enfraquece o sistema imunológico e facilita a permanência do vírus.
  • Falta de exames preventivos: O exame ginecológico periódico é uma das formas mais eficazes de detectar alterações precoces no colo do útero. Não realizar esses exames pode atrasar a detecção de lesões, aumentando o risco de evolução para o câncer.

 

Como prevenir o HPV e o câncer de colo de útero?

A prevenção é, sem dúvida, a melhor forma de proteger a saúde do colo do útero. Felizmente, existem várias maneiras de reduzir o risco de infecção pelo HPV e, consequentemente, de câncer cervical.

Vacinação contra o HPV

A vacina contra o HPV é uma ferramenta importante de prevenção, recomendada para meninas e meninos a partir dos 9 anos. A vacina protege contra os subtipos de HPV que mais frequentemente causam câncer cervical e de outras neoplasias associadas a esse vírus

Uso de preservativos

Embora os preservativos não protejam totalmente contra o HPV (já que o vírus pode ser transmitido por áreas não cobertas), o uso correto de preservativos durante as relações sexuais ajuda a reduzir o risco de infecção. É importante lembrar que a proteção aqui não é apenas contra o HPV, mas também contra várias outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). 

Exame ginecológico regular

Realizar a avaliação ginecológica e o exame de HPV periodicamente é uma das melhores formas de detectar lesões precoces no colo do útero. Além disso, o exame permite que o médico identifique alterações que possam evoluir para o câncer.

Não fumar

Parar de fumar traz benefícios para a saúde em geral, além de fortalecer o sistema imunológico e  reduzir o risco de infecção persistente por HPV.

Manter um estilo de vida saudável

Uma alimentação balanceada, a prática regular de atividades físicas e o controle do estresse ajudam a fortalecer o sistema imunológico, o que é essencial para combater infecções e doenças.

 

Diagnóstico precoce: como detectar o câncer de colo de útero?

A detecção precoce é essencial para o sucesso do tratamento. Os principais métodos de rastreamento e investigação incluem:

  • Papanicolau (citologia oncótica): Detecta alterações celulares no colo uterino.
  • Teste de HPV: Identifica a presença de subtipos de alto risco.
  • Colposcopia: Exame visual com aumento para investigação de lesões suspeitas.
  • Biópsia do colo uterino: Permite o diagnóstico definitivo de alterações de alto grau ou câncer. A core biopsy (biópsia por fragmento com agulha grossa) pode ser indicada em alguns casos para análise tecidual mais detalhada, especialmente quando há suspeita clínica de câncer significativo.

 

Vacina para prevenção do câncer de colo de útero

A vacina contra o HPV é uma das maiores conquistas da medicina preventiva na luta contra o câncer de colo do útero. Ela protege contra os principais subtipos do vírus relacionados a lesões precursoras e ao câncer cervical — especialmente os tipos 16 e 18.

No Brasil, a vacina faz parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e é oferecida gratuitamente pelo SUS para meninas e meninos de 9 a 14 anos, além de grupos especiais até os 45 anos, como pacientes imunossuprimidos. A adesão à vacinação na idade certa é fundamental para garantir a proteção antes do início da vida sexual e reduzir significativamente a incidência futura da doença.

Vacinar é um ato de cuidado com o presente e de proteção para o futuro.

 

A importância do diagnóstico precoce e do exame de genotipagem do HPV

O diagnóstico precoce é uma das estratégias mais eficazes para prevenir o câncer do colo do útero. Por meio de exames regulares, como o Papanicolau e os testes de HPV, é possível identificar lesões precursoras antes que evoluam para um câncer invasivo.

Nos últimos anos, os testes de detecção molecular do HPV têm ganhado destaque. Esses exames não apenas identificam a presença do vírus, mas também fazem a genotipagem, ou seja, identificam quais são os subtipos do HPV presentes na amostra. Isso é fundamental porque certos genótipos, como os tipos 16 e 18, estão fortemente associados ao risco elevado de desenvolvimento de câncer.

A genotipagem permite um acompanhamento mais individualizado, ajudando o médico a definir a melhor conduta de vigilância ou tratamento. Incorporar essa tecnologia aos protocolos de rastreamento reforça a medicina de precisão e contribui para salvar vidas por meio da detecção precoce.

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INGOH: O cuidado que você precisa para prevenir o câncer de colo do útero!

O INGOH é mais do que um serviço médico, é um espaço que entende e valoriza a vida de cada paciente. Com tecnologia de ponta, profissionais especializados e um ambiente acolhedor, o INGOH se destaca como referência em análises laboratoriais e tratamentos oncológicos, garantindo precisão e confiança em cada exame.

Entre em contato e descubra como o INGOH pode fazer a diferença na sua vida, conectando tecnologia, acolhimento e confiança.

Biópsia no diagnóstico de câncer: descubra a importância desse exame

biópsia no diagnóstico de câncer

Primeiramente, a biópsia no diagnóstico de câncer é um dos exames mais importantes, sendo fundamental para confirmar se o paciente realmente tem a doença e, mais importante ainda, para entender o tipo de câncer e o melhor caminho para o tratamento. 


Neste artigo, vamos explicar o que é a biópsia, como ela funciona e por que ela é tão essencial para os médicos e pacientes durante o diagnóstico de câncer.

O que é a biópsia e por que ela é tão importante?

Antes de tudo, a biópsia é um procedimento médico corriqueiro, mas de grande importância. Durante esse procedimento, retira-se uma pequena amostra do tecido tumoral para análise em laboratório. 

Sobretudo, o objetivo principal da biópsia é verificar se há células cancerígenas ou outras alterações graves no tecido. Quando há suspeita de câncer, seja através de alterações clínicas ou de achados em exames complementares, a biópsia é o passo decisivo para confirmar ou descartar o diagnóstico.

Após a coleta do material, envia-se a amostra para o laboratório de anatomia patológica, onde é processada, corada e analisada por um médico patologista.

Além disso, em muitos casos, exames adicionais como a imunohistoquímica ou análise molecular ajudam a identificar características específicas do tumor, fundamentais para o planejamento terapêutico

 

Quais são os tipos de biópsia no diagnóstico de câncer?

Acima de tudo, existem diferentes tipos de biópsia e para definir qual será realizada, depende de onde o tumor está localizado, seu tamanho e características anatômicas que determinam o procedimento. Alguns dos tipos mais comuns de biópsia usados no diagnóstico de câncer incluem.

Biópsia por agulha

A biópsia por agulha é um dos métodos mais comuns para coletar amostras de tumores. Insere-se uma agulha fina na área suspeita para retirar uma pequena quantidade de tecido. Esse tipo de biópsia pode ser feito com a ajuda de ultrassom ou tomografia para localizar com precisão a área afetada.

Biópsia endoscópica

Quando o câncer está localizado em órgãos internos, como o trato gastrointestinal ou respiratório, o médico pode utilizar um endoscópio, um tubo fino com câmera, para acessar o local e retirar a amostra de tecido. Os principais procedimentos desse tipo são endoscopia digestiva alta (EDA), broncoscopia e colonoscopia. 

Biópsia por incisão

Quando não é possível remover todo o tumor, os médicos podem optar por uma biópsia por incisão, na qual apenas uma parte do tumor é retirada para análise.

Biópsia cirúrgica (excisional) 

Em alguns casos, uma cirurgia é necessária para remover completamente o tumor ou parte dele, e envia-se a amostra para análise. Poder ser feita sob anestesia geral ou local, dependendo da localização e do tamanho do tumor.

 

Biópsia por agulha grossa (Core Biopsy)

A biópsia por agulha grossa, também conhecida como core biopsy, utiliza uma agulha de maior calibre para remover um pequeno fragmento cilíndrico de tecido, preservando a arquitetura histológica da amostra. Essa técnica permite análises mais detalhadas e indica-se para diagnóstico em cânceres de mama, fígado, próstata e partes moles.

 

Biópsia guiada por ultrassom (USG)

A biópsia guiada por ultrassom é um procedimento preciso e seguro, onde utiliza-se imagem em tempo real para localizar a área a ser biopsiada. Além disso, traz mais precisão e conforto para o paciente, especialmente em órgãos como fígado, tireóide, linfonodos cervicais e mama. O objetivo é garantir que a coleta de tecido seja exata e eficaz.

 

Biópsia guiada por tomografia computadorizada (TC)

Guia-se a biópsia por tomografia, onde é possível visualizar com clareza a área que passará por análise e realiza-se a coleta de forma precisa. A tomografia ajuda a guiar a agulha até o local exato, proporcionando mais segurança no diagnóstico. Esse método é essencial para tumores de localização mais profunda, como pulmão e abdômen. 

 

Biópsia por broncoscopia

Indicada para avaliação de nódulos ou massas pulmonares, realiza-se esse procedimento com um broncoscópio, que permite acessar a árvore brônquica e coletar amostras com mínima invasão.

 

Como a biópsia ajuda no diagnóstico de câncer?

Acima de tudo, a biópsia desempenha um papel crucial no diagnóstico de câncer, pois oferece respostas sobre o tecido tumoral  que outros exames, como a tomografia ou a ressonância magnética, não conseguem fornecer. Conheça algumas formas mais importantes em que a biópsia ajuda no diagnóstico oncológico:

 

  1. Confirmação do diagnóstico: Quando há suspeita de câncer com base em exames de imagem, como mamografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, a biópsia é o método definitivo para confirmar se as células são cancerígenas ou benignas.

 

  1. Identificação do tipo de câncer: A biópsia permite que o patologista identifique o tipo específico de câncer, como por exemplo  carcinoma, adenocarcinoma, sarcoma, linfoma, entre outros. Essa resposta ajuda a definir o tipo de tratamento mais adequado para o caso. 

 

  1. Determinação do grau de malignidade  do câncer:A biópsia permite avaliar o grau de malignidade e características do tumor, contribuindo para o estadiamento clínico quando associada a exames de imagem. 

Isso é crucial para planejar o tratamento e para entender o prognóstico do paciente.

 

  1. Acompanhamento e monitoramento: Em alguns casos, realiza-se a biópsia não apenas para o diagnóstico inicial, mas também para monitorar a resposta ao tratamento. Em casos selecionados de recidiva, indica-se uma nova biópsia para avaliar alterações no perfil do tumor e guiar o tratamento.

 

A importância da biópsia no diagnóstico precoce

Sobretudo, o diagnóstico precoce do câncer é fundamental para aumentar as chances de cura. Da mesma forma, ao realizar a biópsia em estágios iniciais da doença, os médicos conseguem detectar o câncer antes que ele se espalhe para outras partes do corpo, o que torna o tratamento mais eficaz e menos agressivo.

 

INGOH: O cuidado que você precisa no combate ao câncer!

O INGOH é um centro médico especializado que valoriza a vida de cada paciente, oferecendo tecnologia avançada e profissionais altamente qualificados.

Destacando-se em análises laboratoriais e tratamentos oncológicos, o INGOH conta com uma estrutura de Anatomia Patológica. Médicos patologistas especializados elaboram laudos precisos, fundamentais para a condução eficaz do tratamento.

Em nossa unidade matriz em Goiânia, realizamos biópsias por broncoscopia, uma técnica avançada para diagnóstico de doenças pulmonares. Nosso compromisso é proporcionar confiança, acolhimento e excelência em cada atendimento.

Entre em contato e descubra como o INGOH pode fazer a diferença na sua vida, conectando tecnologia, acolhimento e confiança.

Sexagem fetal no primeiro trimestre: tudo o que você precisa saber!

sexagem fetal no primeiro trimestre

Com o avanço da medicina laboratorial, a sexagem fetal no primeiro trimestre da gestação tornou-se uma opção segura, rápida e eficaz para antecipar a uma das maiores curiosidades dos futuros pais: qual é o sexo do bebê?
Neste artigo, explicamos o que é esse exame, como ele funciona, quais são seus principais benefícios e quando é indicado. Aproveite a leitura!

 

O que é a sexagem fetal?

A sexagem fetal é um exame laboratorial de biologia molecular, feito a partir de uma amostra de sangue da mãe, que permite identificar o sexo do bebê logo nas primeiras semanas de gravidez.

 

Mas como isso é possível? A análise se baseia na detecção do cromossomo Y, exclusivo do sexo masculino. Se identifica-se o cromossomo na amostra, o bebê é do sexo masculino. Caso ele não esteja presente, presume-se que seja uma menina, já que mulheres possuem apenas cromossomos X.

 

Como funciona o exame de sexagem fetal?

O procedimento é simples, rápido e seguro. Funciona da seguinte forma:

  • Coleta do sangue: é feita por meio de uma amostra de sangue venoso da gestante, de forma semelhante a outros exames laboratoriais. Para a precisão do resultado, é importante realizar a coleta por uma profissional mulher.
  • Isolamento do DNA fetal: o laboratório realiza uma separação minuciosa entre o DNA fetal e materno presente na amostra de sangue.
  • Análise genética: os profissionais buscam a presença do cromossomo Y. Se detecta-se, significa que o bebê é um menino. Se não identifica-se, a resposta é que se trata de uma menina.

 

Quando indica-se o exame de sexagem fetal?

O exame pode ser realizado a partir da 8ª semana de gestação, com maior acurácia a partir da 10ª semana, chegando a 99% em condições ideais. Indica-se especialmente para gestantes que desejam descobrir precocemente o sexo fetal por motivos emocionais, sociais ou médicos.

No entanto, o teste não é recomendado em algumas situações:

  • Gestação gemelar (especialmente pela possibilidade de bebês com sexos distintos);
  • Gestantes que receberam transfusões sanguíneas recentes, transplantes ou terapias celulares, o que pode interferir na análise do DNA;
  • Presença de anormalidades cromossômicas maternas que dificultam a interpretação dos resultados.

 Não é necessário ser repetido, pois seu objetivo é exclusivamente determinar o sexo do bebê

É essencial que a gestante esteja em acompanhamento pré-natal regular, e que realiza-se o exame em laboratório de confiança, com tecnologia apropriada para esse tipo de análise.

 

Quais são os principais benefícios da sexagem fetal?

O exame de sexagem fetal oferece diversas vantagens, tanto do ponto de vista emocional quanto prático. A seguir, listamos os principais benefícios da sexagem fetal:

Descoberta precoce do sexo do bebê 

Ao contrário do ultrassom morfológico, que geralmente permite identificar o sexo por volta da 18ª ou 20ª semana, indica-se esse exame logo no início da gestação, proporcionando uma resposta muito antes.

Planejamento emocional e prático

Muitos pais se sentem mais preparados emocionalmente ao saberem o sexo do bebê. Isso ajuda na escolha do nome, na montagem do enxoval, na decoração do quarto e até na forma como se conectam com o bebê.

Auxílio no acompanhamento médico

Em algumas situações clínicas, como no caso de doenças genéticas ligadas ao sexo, saber se o bebê é menino ou menina desde cedo pode ser fundamental para orientar o acompanhamento médico, como no caso da hemofilia, que atinge predominantemente meninos.

Procedimento seguro e minimamente invasivo

Diferentemente de outros exames genéticos, como a biópsia de vilo corial ou a amniocentese, a sexagem fetal não oferece riscos à mãe nem ao bebê, pois não há qualquer interferência direta no útero ou no líquido amniótico.

 

Faz-se a sexagem fetal pelo SUS ou pelos planos de saúde?

Atualmente, a sexagem fetal tem caráter opcional e não é oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Na maioria dos casos, também não se cobre pelos planos de saúde, salvo em situações clínicas específicas sob justificativa médica. Por isso, considera-se um exame particular.

 

INGOH: Tecnologia e cuidado para descobrir o sexo do seu bebê com segurança

O INGOH vai além de um simples laboratório; é um espaço onde cada momento da sua jornada é tratado com atenção e carinho. Com tecnologia de ponta, equipe altamente qualificada e um ambiente acolhedor, o INGOH é referência em exames laboratoriais como a sexagem fetal — um exame simples e seguro, feito a partir do sangue materno, capaz de identificar o sexo do bebê a partir da 8ª semana de gestação.

 

Se você busca um lugar onde tecnologia e cuidado humano se unem para acompanhar cada passo da sua gestação, entre em contato com o INGOH. Estamos aqui para tornar esse momento ainda mais especial, com acolhimento, inovação e confiança!

Como a hematologia ajuda a combater o câncer e salvar vidas

Hematologia no tratamento do câncer

Receber o diagnóstico de um câncer no sangue, como leucemia ou linfoma, pode ser assustador. Mas a hematologia — área médica que estuda e trata doenças do sangue — tem avançado de forma extraordinária. Neste artigo, você vai entender como a hematologia no combate ao câncer tem salvado vidas e quais são os principais tratamentos disponíveis hoje.

 

Entenda o que é a oncohematologia

Quando falamos de hematologia, estamos falando da área da medicina que estuda o sangue e os órgãos responsáveis pela produção de células sanguíneas, como a medula óssea e os linfonodos. Esse campo é essencial, pois algumas formas de câncer começam justamente nas células do sangue. A leucemia e o linfoma são exemplos disso: em ambas, há uma produção descontrolada de células ou mutações  que comprometem a função normal do corpo.

A leucemia afeta principalmente os glóbulos brancos, células responsáveis pela defesa do organismo, enquanto os linfomas afetam especificamente os linfócitos, um tipo de glóbulo branco essencial para o sistema imunológico.

 

Diagnóstico: o primeiro passo para um tratamento eficaz

O caminho para o tratamento do câncer hematológico começa com um diagnóstico preciso. Muitas vezes, o paciente procura um médico por sentir cansaço excessivo, apresentar infecções frequentes ou notar hematomas inexplicáveis. “Esses sintomas são comuns a outras doenças, mas, quando persistentes ou sem causa aparente, merecem investigação médica detalhada.”

Os exames hematológicos são essenciais para detectar alterações no sangue. Um hemograma completo, por exemplo, pode apontar indícios de problemas, como anemia grave ou um aumento anormal de glóbulos brancos. Testes mais detalhados, como a biópsia de medula óssea, mielograma, imunofenotipagem, exames genéticos e outros ajudam a investigar e detectar o tipo exato de câncer e direcionar o tratamento mais adequado.

 

Tratamentos que salvam vidas

A hematologia é uma área que tem evoluído constantemente, trazendo novas possibilidades de tratamentos para aumentar as chances de remissão e reduzir os efeitos colaterais. 

Enquanto alguns tratamentos têm potencial curativo, como o transplante de medula em certos casos, outros visam o controle da doença e a melhoria da qualidade de vida. 

Vale lembrar que em algumas doenças  ou situações específicas, o acompanhamento clínico sem tratamento imediato pode ser a melhor conduta.  

O tratamento será  sempre individualizado, levando em conta a idade, estado geral do paciente e as características do câncer. Entre os principais tratamentos conhecidos, estão:

1. Quimioterapia: mais conhecida e altamente eficaz. 

A quimioterapia ainda é um dos tratamentos mais utilizados no combate ao câncer hematológico. Os medicamentos quimioterápicos agem destruindo as células cancerígenas, impedindo sua multiplicação. No entanto, também podem afetar células saudáveis, causando efeitos colaterais como fadiga, náusea e queda de cabelo. O acompanhamento hematológico nessa fase será próximo para entender, acompanhar e otimizar o seu tratamento para que seja o mais seguro e eficaz para você.   

2. Terapia alvo: precisão no combate ao câncer

A terapia alvo representa um avanço importante, pois direciona o tratamento para  as células cancerosas, preservando as saudáveis. Isso é possível porque ela age sobre alterações moleculares específicas que impulsionam o crescimento do tumor. Medicamentos inovadores, como os inibidores de tirosina quinase e anticorpos monoclonais, têm revolucionado o tratamento de algumas formas de leucemia e linfoma.

3. Imunoterapia: fortalecendo as defesas do próprio corpo

Nos últimos anos, a imunoterapia tem ganhado destaque por estimular o próprio sistema imunológico do paciente a combater o câncer. Hoje existem diversos tratamentos baseados nesse princípio. Entre as abordagens mais promissoras está a terapia com células CAR-T, que modifica geneticamente os linfócitos T para que reconheçam e destruam as células cancerígenas. Essa modalidade de tratamento vem trazendo esperança para pacientes com doenças hematológicas resistentes a outras terapias e apesar do seu alto custo e acesso ainda limitado, representa um grande avanço em doenças refratárias. 

4. Transplante de medula óssea: a esperança de um recomeço

Para alguns pacientes, o transplante de medula óssea é a melhor opção para obter a cura ou remissão. Nesse procedimento, células-tronco saudáveis são transferidas para o paciente, restaurando a produção normal de células sanguíneas. Existem dois tipos principais:

  • Autólogo: quando a própria medula óssea do paciente é utilizada, após passar por um processo de purificação.
  • Alogênico: quando a medula óssea vem de um doador compatível, muitas vezes um irmão ou um doador anônimo registrado no REDOME.

 

O procedimento é complexo e exige um acompanhamento hematológico rigoroso, mas pode representar uma segunda chance de vida para muitos pacientes.

 

Vivendo bem durante o tratamento

O tratamento do câncer hematológico é um caminho que exige força e resiliência. O suporte hematológico vai além dos exames e das terapias: ele inclui também o cuidado com o bem-estar do paciente.

Durante o tratamento, é importante gerenciar os efeitos colaterais, manter uma alimentação equilibrada e contar com o apoio de amigos e familiares, que fazem toda a diferença no processo de recuperação. Além disso, grupos de apoio e acompanhamento psicológico são fundamentais para que o paciente mantenha a esperança e a determinação ao longo do tratamento.

 

INGOH: O cuidado que você precisa no combate ao câncer!

O INGOH é mais do que um serviço médico, é um espaço que entende e valoriza a vida de cada paciente. Com tecnologia de ponta, profissionais especializados e um ambiente acolhedor, o INGOH se destaca como referência em análises laboratoriais e tratamentos hematológicos, garantindo precisão e confiança em cada exame.

Se você ou alguém da sua família precisa de apoio no diagnóstico ou tratamento de doenças hematológicas, fale com a equipe do INGOH. Nossa excelência em análises, tecnologia e cuidado humano está pronta para caminhar com você. 

Riscos e benefícios da Sexagem Fetal: Descubra tudo sobre esse exame tão importante

riscos e benefícios da sexagem fetal

Inicialmente, é importante que os futuros papais saibam os riscos e benefícios da sexagem fetal, pois embora seja um exame que permite descobrir o sexo do bebê de forma precoce, é necessário tomar alguns cuidados. 

Neste artigo, exploramos os principais aspectos relacionados à sexagem fetal, ajudando você a tomar uma decisão informada sobre esse exame.

 

O que é a sexagem fetal?

O exame de sexagem fetal é um exame que utiliza o sangue materno para identificar o sexo do bebê. Além disso, o exame baseia-se na análise do DNA fetal livre presente na circulação sanguínea da gestante. Ao detectar a presença ou ausência do cromossomo Y, é possível determinar se o bebê será menino ou menina.

Esse exame pode ser realizado a partir da 8ª semana de gestação, sendo uma opção precoce em comparação com o ultrassom morfológico, que geralmente fornece essa informação entre a 16ª e a 20ª semana.

 

Benefícios da sexagem fetal

A sexagem fetal traz vários benefícios, tanto emocionais quanto práticos. Separamos alguns para você:

1. Descoberta precoce do sexo do bebê

Muitos pais ficam ansiosos em saber o sexo do bebê, definir o nome, enxoval, decoração do quarto e tantas outras coisas. Com exame de sexagem fetal, é possível descobrir o sexo do bebê a partir da 8ª semana de gestação.

2. Procedimento minimamente invasivo

O exame é feito com uma simples coleta de sangue da mãe. O exame para descobrir o sexo do bebê é um exame seguro tanto para a mãe quanto para o bebê. 

3. Redução de ansiedade

Para muitos pais, a ansiedade em descobrir o sexo do bebê é grande. A sexagem fetal pode ajudar a aliviar essa expectativa, trazendo maior tranquilidade para o restante da gestação.

 

Conheça as limitações da sexagem fetal

Nos dias de hoje, embora a sexagem fetal seja um exame seguro, é importante estar ciente de seus riscos e limitações:

Possibilidade de resultados inconclusivos ou incorretos

Em alguns casos, o exame pode apresentar resultados inconclusivos, especialmente se realizado muito cedo ou se não houver uma quantidade suficiente de DNA fetal no sangue da mãe. Portanto, embora raro, erros podem ocorrer na identificação do sexo.

Atenção: a coleta de sangue para exame de sexagem fetal deve ser sempre realizada por uma profissional mulher.

 

Limitações de alcance

A sexagem fetal não fornece outras informações sobre a saúde do bebê ou o progresso da gestação. Portanto, ela não substitui exames pré-natais essenciais, como ultrassons ou testes genéticos mais abrangentes.

 

Quando recomenda-se a sexagem fetal?

A sexagem fetal pode ser uma opção interessante para casais que desejam descobrir precocemente o sexo do bebê, mas é importante lembrar que sua realização é opcional. Além disso, realiza-se o exame apenas em laboratórios confiáveis e com a orientação de um médico, que pode esclarecer qualquer dúvida sobre o procedimento.

 

Orientando-se com um médico

Antes de optar pela sexagem fetal, é essencial conversar com o obstetra que acompanha a gestação. O médico avalia se o exame é adequado para o momento e para as expectativas dos futuros pais. O obstetra também é a melhor fonte para esclarecer quaisquer dúvidas sobre o exame e garante que a decisão seja informada e segura.

 

INGOH: O cuidado que você precisa ao realizar o exame de sexagem fetal

O laboratório INGOH é mais do que um centro de diagnóstico; é um espaço que entende e valoriza cada momento especial da sua jornada, como a descoberta do sexo do seu bebê por meio da sexagem fetal. Com tecnologia de ponta, profissionais especializados e um ambiente acolhedor, o INGOH se destaca como referência em análises laboratoriais, garantindo precisão e confiança em cada exame.

 

Entre em contato e descubra como o INGOH pode fazer a diferença na sua vida, conectando tecnologia, acolhimento e confiança para tornar cada etapa da sua gestação ainda mais especial.

Genotipagem de HPV e exame de Papanicolau: Entenda suas principais diferenças

genotipagem de hpv e exame de papanicolau

A genotipagem de HPV e exame de Papanicolau são dois exames essenciais para triagem e prevenção do câncer de colo do útero. Neste artigo, exploramos as principais diferenças entre esses dois exames para que você compreenda a importância de cada um na prevenção do câncer do colo do útero. Aprecie a leitura!

O que é o exame de Papanicolau?

O exame de Papanicolau, também conhecido como citologia oncótica ou citologia cervical, é um dos testes mais antigos e confiáveis para detectar alterações celulares no colo do útero.

No exame de Papanicolau, o médico coleta uma amostra de células do colo do útero da paciente e envia para análise num laboratório. Esse exame tem como objetivo detectar alterações nas células, como inflamações ou lesões precursoras do câncer, mas não detecta diretamente o vírus HPV

Vantagens do exame de Papanicolau

 

  • Acessibilidade e custo baixo: O exame de Papanicolau é amplamente disponível e de baixo custo, o que o torna uma ferramenta importante na triagem de câncer cervical.
  • Detecção de alterações celulares: Identifica células que podem estar se transformando em câncer, permitindo tratamento precoce.

 

Limitações do exame de Papanicolau

Falsos negativos e falsos positivos (como todo exame)

Embora o exame seja eficaz, ele pode não identificar todas as lesões precoces e ter maior chance de um resultado um falso positivo, gerando necessidade de exames complementares.

Não detecta o HPV diretamente

O Papanicolau não é capaz de identificar a presença do vírus do HPV (Papilomavírus Humano), embora algumas alterações celulares detectadas possam ser causadas por infecções virais.

O que é a Genotipagem de HPV?

A genotipagem de HPV é um exame molecular que identifica a presença do vírus do HPV no organismo, determinando a variante específica do vírus que está presente. O HPV é uma infecção sexualmente transmissível (IST) e é conhecido por ser o principal fator de risco para o câncer do colo do útero. Existem mais de 100 tipos de HPV, mas alguns são mais associados ao câncer cervical, como os tipos 16 e 18.

 

A vantagem da genotipagem de HPV, é que ela não apenas identifica a presença do vírus, mas também permite que os profissionais de saúde identifiquem os tipos de HPV que apresentam maior risco de desenvolver câncer cervical

Conheça as vantagens da Genotipagem de HPV

 

  • Identificação do HPV de alto risco: A genotipagem permite identificar a presença dos tipos de HPV mais agressivos e com maior risco de causar câncer cervical.
  • Mais precisa que o Papanicolau: Possui maior sensibilidade para detectar infecções de subtipos de HPV de alto risco para câncer, especialmente o HPV-16 e HPV-18, antes mesmo do surgimento de alterações celulares perceptíveis no papanicolau.  

 

Limitações da genotipagem de HPV

  • Não detecta alterações celulares: Embora o exame identifique o HPV, ele não revela se houve alterações nas células do colo do útero, como o Papanicolau.
  • Maior custo: Por ser um exame mais complexo, a genotipagem de HPV geralmente tem um custo mais alto e nem sempre está disponível em todos os locais.

Diferenças principais entre a genotipagem de HPV e o exame de Papanicolau

Objetivo

  • Exame de papanicolau: Detectar alterações nas células do colo do útero.
  • Genotipagem de HPV: Identificar a presença de HPV e os tipos de HPV de alto risco oncogênico.

Método

  • Exame de papanicolau: Coleta de células do colo do útero para análise microscópica.
  • Genotipagem de HPV: Coleta de células do colo do útero para análise molecular do DNA do HPV.

Detecção

  • Exame de papanicolau: Detecta alterações celulares precursoras de câncer.
  • Genotipagem de HPV: Detecta a infecção por HPV, principalmente os tipos de risco elevado.

Precisão

  • Exame de papanicolau: Maior chance de gerar falsos negativos ou falsos positivos.
  • Genotipagem de HPV: Alta precisão na identificação do HPV de alto risco.

 

Quando fazer o exame de Papanicolau e a genotipagem de HPV?

A periodicidade dos exames de rastreamento do câncer do colo do útero pode variar conforme a idade, histórico clínico da paciente e protocolos adotados pela instituição de saúde. Os dois exames são complementares e cada um tem um papel importante no diagnóstico  precoce do câncer de colo de útero.
Em geral, seguem-se as seguintes recomendações:

Exame de Papanicolau (citologia cervical oncótica): deve ser iniciado a partir dos 25 anos para mulheres com vida sexual ativa. Após dois exames anuais consecutivos com resultado normal, a testagem pode ser feita a cada três anos.

  • Mulheres com imunossupressão, histórico de lesões cervicais ou infecção por HPV podem exigir uma frequência maior.

Teste de genotipagem de HPV: pode ser utilizado como exame complementar ou substitutivo à citologia a partir dos 30 anos, conforme diretriz adotada.

  • Quando realizado como co-teste (citologia + genotipagem), recomenda-se a repetição a cada 5 anos, desde que os resultados estejam normais.
  • Em algumas situações clínicas, a genotipagem pode ser solicitada mesmo em mulheres mais jovens, especialmente em casos de lesões citológicas de significado indeterminado.

É importante reforçar que a frequência ideal deve ser individualizada, considerando fatores como histórico ginecológico, vacinação contra HPV, uso de imunossupressores e resultados anteriores. A avaliação regular com o ginecologista ou médico da mulher é fundamental para definir o melhor plano de acompanhamento.

 

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